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28/03/2007
-
19h07
da Folha Online
O Ministério Público do Rio apresentou à Justiça a denúncia (acusação formal) contra Adriana Almeida pela morte do marido, o milionário Rennê Senna. Ganhador de um prêmio da Mega-Sena em 2005, ele foi morto a tiros em janeiro, na área rural de Rio Bonito (RJ).
Além da viúva, outras cinco pessoas presas sob suspeita de envolvimento no crime também foram denunciadas. Caberá à Justiça decidir se aceita ou não a denúncia --caso seja aceita, um processo será aberto.
Os promotores Guilherme Macabu Semeghini e Marcele Moreira Tavares Navega, da comarca de Rio Bonito, também pediram a prisão preventiva dos acusados.
Segundo informações do Ministério Público, Adriana foi denunciada como mandante do crime, por ter oferecido aos supostos comparsas a promessa de recompensa para planejassem e executassem o crime. Ela nega participação no crime.
Os outros envolvidos são Anderson Sousa --ex-segurança do milionário--; a mulher de Anderson, Janaína Oliveira; Edney Gonçalves; Ronaldo Amaral de Oliveira e Marco Antônio Vicente. Todos foram denunciados por homicídio qualificado. Sousa e Gonçalves foram acusados também por roubo qualificado --levaram a pochete da vítima após o crime, que continha uma arma e certa quantia em dinheiro. Ambos são apontados como os autores dos tiros contra o milionário.
Para a Promotoria, o assassinato foi motivado por motivo torpe, já que Adriana pretendia se beneficiar com o testamento firmado pelo marido, e ainda que o crime foi praticado mediante recursos que impossibilitou a defesa da vítima --que tinha as duas pernas amputadas e foi surpreendida pelo ataque.
Crime
Rennê Senna foi morto quando estava em um bar no distrito de Lavras, perto de onde morava. Ele foi atingido com cinco tiros na cabeça. Os disparos foram feitos por dois encapuzados em uma motocicleta.
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Ministério Público denuncia viúva por morte de milionário
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O Ministério Público do Rio apresentou à Justiça a denúncia (acusação formal) contra Adriana Almeida pela morte do marido, o milionário Rennê Senna. Ganhador de um prêmio da Mega-Sena em 2005, ele foi morto a tiros em janeiro, na área rural de Rio Bonito (RJ).
Além da viúva, outras cinco pessoas presas sob suspeita de envolvimento no crime também foram denunciadas. Caberá à Justiça decidir se aceita ou não a denúncia --caso seja aceita, um processo será aberto.
Os promotores Guilherme Macabu Semeghini e Marcele Moreira Tavares Navega, da comarca de Rio Bonito, também pediram a prisão preventiva dos acusados.
Segundo informações do Ministério Público, Adriana foi denunciada como mandante do crime, por ter oferecido aos supostos comparsas a promessa de recompensa para planejassem e executassem o crime. Ela nega participação no crime.
Os outros envolvidos são Anderson Sousa --ex-segurança do milionário--; a mulher de Anderson, Janaína Oliveira; Edney Gonçalves; Ronaldo Amaral de Oliveira e Marco Antônio Vicente. Todos foram denunciados por homicídio qualificado. Sousa e Gonçalves foram acusados também por roubo qualificado --levaram a pochete da vítima após o crime, que continha uma arma e certa quantia em dinheiro. Ambos são apontados como os autores dos tiros contra o milionário.
Para a Promotoria, o assassinato foi motivado por motivo torpe, já que Adriana pretendia se beneficiar com o testamento firmado pelo marido, e ainda que o crime foi praticado mediante recursos que impossibilitou a defesa da vítima --que tinha as duas pernas amputadas e foi surpreendida pelo ataque.
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Rennê Senna foi morto quando estava em um bar no distrito de Lavras, perto de onde morava. Ele foi atingido com cinco tiros na cabeça. Os disparos foram feitos por dois encapuzados em uma motocicleta.
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