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04/04/2007
-
11h52
da Folha Online
A AES Eletropaulo afirma que 536 imóveis localizados em pontos isolados da zona sul de São Paulo permanecem sem energia elétrica no final da manhã desta quarta-feira, devido ao temporal que atingiu a região na tarde de terça (3). De acordo com a nova estimativa da empresa, a normalização do fornecimento deve ocorrer até as 15h30.
Devido aos ventos fortes, que superaram 90 km/h na região do aeroporto de Congonhas, telhados de hangares foram destruídos, e destroços danificaram a fiação elétrica. No total, 195 mil imóveis ficaram sem luz nos bairros Santo Amaro, Moema, Planalto Paulista, Jardim Aeroporto, Indianópolis, Vila Clementino, Alto da Boa Vista, Saúde e Vila Mariana.
Nesta quarta, equipes do Corpo de Bombeiros ainda retiram os escombros. Por isso, de acordo com a Eletropaulo, a distribuidora mantém isolado trechos da avenida dos Bandeirantes e das ruas João Carlos Mallet, Canitá, Camundo, Antonio Gebara, Mário Pederneira e Deputado João Bravo Caldeira.
Estragos
Na região do aeroporto de Congonhas, também na zona sul, três pessoas ficaram levemente feridas ao serem atingidas pelos destroços dos telhados de quatro hangares do terminal que foram arrancados durante o temporal. As vítimas estariam em um imóvel vizinho ao aeroporto.
Os imóveis afetados foram interditados para a remoção dos escombros. Carros também foram atingidos. O forte vento também derrubou escadas de embarque dos aviões. Pedestres precisaram procurar abrigos.
Além de danificar os telhados dos hangares Flamingo, Morro Vermelho, Première e TAM, a chuva suspendeu as operações no terminal das 16h03 às 16h40. O vento foi tão forte que, praticamente no mesmo horário, cinco árvores foram derrubadas. Três atingiram casas, mas não feriram ninguém.
No total, a chuva causou nove alagamentos. Segundo o CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências) da prefeitura, às 18h, apenas dois deles continuavam ativos: um na rua João Alfredo e outro na avenida Washington Luís. O estado de atenção --que alerta para o risco de novos alagamentos-- foi suspenso às 17h15.
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Mais de 500 imóveis permanecem sem luz na zona sul de SP após temporal
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A AES Eletropaulo afirma que 536 imóveis localizados em pontos isolados da zona sul de São Paulo permanecem sem energia elétrica no final da manhã desta quarta-feira, devido ao temporal que atingiu a região na tarde de terça (3). De acordo com a nova estimativa da empresa, a normalização do fornecimento deve ocorrer até as 15h30.
Devido aos ventos fortes, que superaram 90 km/h na região do aeroporto de Congonhas, telhados de hangares foram destruídos, e destroços danificaram a fiação elétrica. No total, 195 mil imóveis ficaram sem luz nos bairros Santo Amaro, Moema, Planalto Paulista, Jardim Aeroporto, Indianópolis, Vila Clementino, Alto da Boa Vista, Saúde e Vila Mariana.
Diego Padgurschi/Folha Imagem |
Bombeiros observam parte de telhado do hangar da TAM que caiu sobre uma casa |
Nesta quarta, equipes do Corpo de Bombeiros ainda retiram os escombros. Por isso, de acordo com a Eletropaulo, a distribuidora mantém isolado trechos da avenida dos Bandeirantes e das ruas João Carlos Mallet, Canitá, Camundo, Antonio Gebara, Mário Pederneira e Deputado João Bravo Caldeira.
Estragos
Na região do aeroporto de Congonhas, também na zona sul, três pessoas ficaram levemente feridas ao serem atingidas pelos destroços dos telhados de quatro hangares do terminal que foram arrancados durante o temporal. As vítimas estariam em um imóvel vizinho ao aeroporto.
Os imóveis afetados foram interditados para a remoção dos escombros. Carros também foram atingidos. O forte vento também derrubou escadas de embarque dos aviões. Pedestres precisaram procurar abrigos.
Além de danificar os telhados dos hangares Flamingo, Morro Vermelho, Première e TAM, a chuva suspendeu as operações no terminal das 16h03 às 16h40. O vento foi tão forte que, praticamente no mesmo horário, cinco árvores foram derrubadas. Três atingiram casas, mas não feriram ninguém.
No total, a chuva causou nove alagamentos. Segundo o CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências) da prefeitura, às 18h, apenas dois deles continuavam ativos: um na rua João Alfredo e outro na avenida Washington Luís. O estado de atenção --que alerta para o risco de novos alagamentos-- foi suspenso às 17h15.
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