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07/04/2007
-
12h08
da Folha Online
O movimento nos aeroportos do país dá sinais de que permanecerá tranqüilo também neste sábado. De acordo com balanço da Infraero (estatal que administra os aeroportos), foram cancelados 7,7% dos vôos das 0h às 10h --40 dos 522 vôos programados para pousar ou decolar neste período.
Os atrasos --que causaram transtornos nos terminais desde o dia 30, quando os controladores de tráfego aéreo paralisaram suas atividades-- afetaram somente 1,3% dos vôos de hoje.
Na sexta-feira (6), a Infraero fechou o balanço com 4,7% de atrasos durante todo o dia --9% dos vôos foram cancelados.
Neste sábado, os aeroportos com maior número de cancelamentos foram Cumbica, em Guarulhos (Grande São Paulo), e Brasília, com três vôos desmarcados cada um.
O movimento registrados nestes dias era o previsto pelo governo, que estimou que os aeroportos ficariam sob tranqüilidade até o fim do feriado prolongado de Páscoa.
Para que isso acontecesse, as empresas aéreas anunciaram reforço em suas equipes. A TAM diz que terá, no mínimo, três aeronaves de reserva diariamente, além de tripulações extras. Serão realizados ainda 14 vôos extras com origem e destinos diversos.
A Gol terá duas aeronaves reservas nos aeroportos de Cumbica, em Guarulhos (Grande São Paulo), e Antônio Carlos Jobim, no Rio. A Varig, que não fará vôos extras, afirma que manterá 100% de sua equipe em operação. Na Ocean Air, que também não terá vôos extras, o número de vôos em Congonhas é maior que no mesmo período de 2006 -24 decolagens e 23 pousos ante 30 e 31.
Perdão
Na quinta-feira (5), a ABCTA (Associação Brasileira dos Controladores de Tráfego Aéreo), entidade que representa os controladores de vôo militares, pediu "perdão à sociedade brasileira" pelo motim realizado do último dia 30, que provocou a paralisação do tráfego aéreo em todo o país.
"Que o dia 30 de março seja lembrado como 'um grito de socorro dos Controladores de Tráfego Aéreo' e não como uma simples rebelião de militares. Pedimos perdão à sociedade brasileira e paz para voltarmos a executar com maestria nosso trabalho", afirma a ABCTA, em nota divulgada no site da entidade nesta quinta-feira.
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Movimento em aeroportos permanece tranqüilo; 7,7% dos vôos são cancelados
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O movimento nos aeroportos do país dá sinais de que permanecerá tranqüilo também neste sábado. De acordo com balanço da Infraero (estatal que administra os aeroportos), foram cancelados 7,7% dos vôos das 0h às 10h --40 dos 522 vôos programados para pousar ou decolar neste período.
Os atrasos --que causaram transtornos nos terminais desde o dia 30, quando os controladores de tráfego aéreo paralisaram suas atividades-- afetaram somente 1,3% dos vôos de hoje.
Na sexta-feira (6), a Infraero fechou o balanço com 4,7% de atrasos durante todo o dia --9% dos vôos foram cancelados.
Neste sábado, os aeroportos com maior número de cancelamentos foram Cumbica, em Guarulhos (Grande São Paulo), e Brasília, com três vôos desmarcados cada um.
O movimento registrados nestes dias era o previsto pelo governo, que estimou que os aeroportos ficariam sob tranqüilidade até o fim do feriado prolongado de Páscoa.
Para que isso acontecesse, as empresas aéreas anunciaram reforço em suas equipes. A TAM diz que terá, no mínimo, três aeronaves de reserva diariamente, além de tripulações extras. Serão realizados ainda 14 vôos extras com origem e destinos diversos.
A Gol terá duas aeronaves reservas nos aeroportos de Cumbica, em Guarulhos (Grande São Paulo), e Antônio Carlos Jobim, no Rio. A Varig, que não fará vôos extras, afirma que manterá 100% de sua equipe em operação. Na Ocean Air, que também não terá vôos extras, o número de vôos em Congonhas é maior que no mesmo período de 2006 -24 decolagens e 23 pousos ante 30 e 31.
Perdão
Na quinta-feira (5), a ABCTA (Associação Brasileira dos Controladores de Tráfego Aéreo), entidade que representa os controladores de vôo militares, pediu "perdão à sociedade brasileira" pelo motim realizado do último dia 30, que provocou a paralisação do tráfego aéreo em todo o país.
"Que o dia 30 de março seja lembrado como 'um grito de socorro dos Controladores de Tráfego Aéreo' e não como uma simples rebelião de militares. Pedimos perdão à sociedade brasileira e paz para voltarmos a executar com maestria nosso trabalho", afirma a ABCTA, em nota divulgada no site da entidade nesta quinta-feira.
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