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19/04/2007
-
20h42
da Folha Online
A Secretaria de Transportes Metropolitanos de São Paulo anunciou nesta quinta-feira a liberação da continuidade das obras de oito frentes de trabalho da linha 4-amarela do Metrô --ao todo são 23 frentes. A partir de sexta-feira (20), as obras devem ser retomadas.
De acordo com o órgão, a liberação foi de responsabilidade do IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas), que analisou relatórios e laudos realizados por uma empresa independente com informações sobre todas as obras.
No dia 15 de fevereiro, representantes do Metrô, do Consórcio Via Amarela --responsável pela construção da linha-- e o IPT assinaram um Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta, que estabeleceu regras para o prosseguimento dos trabalhos.
Foram liberadas as frentes de Três Poderes/Caxingui, Três Poderes/Butantã, poço de acesso Mackenzie da estação Higienópolis, estação Butantã, Cunha Gago, Fradique Coutinho, Faria Lima e República.
Além dos relatórios, o IPT determinou que o consórcio realizasse adequações nas frentes de trabalho, principalmente relacionada à segurança dos trabalhadores das obras.
O Ministério Público estipulou, na época, que o não-cumprimento dos compromissos assumidos implicaria em uma multa diária, que poderia variar de R$ 50 mil a R$ 70 mil.
No último dia 12 de janeiro, um canteiro de obras da futura estação Pinheiros do metrô, ao lado da marginal Pinheiros, desabou e abriu uma cratera de 80 metros de diâmetro. Sete pessoas foram engolidas pelos destroços e morreram.
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De acordo com o órgão, a liberação foi de responsabilidade do IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas), que analisou relatórios e laudos realizados por uma empresa independente com informações sobre todas as obras.
No dia 15 de fevereiro, representantes do Metrô, do Consórcio Via Amarela --responsável pela construção da linha-- e o IPT assinaram um Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta, que estabeleceu regras para o prosseguimento dos trabalhos.
Foram liberadas as frentes de Três Poderes/Caxingui, Três Poderes/Butantã, poço de acesso Mackenzie da estação Higienópolis, estação Butantã, Cunha Gago, Fradique Coutinho, Faria Lima e República.
Além dos relatórios, o IPT determinou que o consórcio realizasse adequações nas frentes de trabalho, principalmente relacionada à segurança dos trabalhadores das obras.
O Ministério Público estipulou, na época, que o não-cumprimento dos compromissos assumidos implicaria em uma multa diária, que poderia variar de R$ 50 mil a R$ 70 mil.
No último dia 12 de janeiro, um canteiro de obras da futura estação Pinheiros do metrô, ao lado da marginal Pinheiros, desabou e abriu uma cratera de 80 metros de diâmetro. Sete pessoas foram engolidas pelos destroços e morreram.
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