Publicidade
Publicidade
23/04/2007
-
12h23
da Folha Online
Após uma manhã de trânsito lento, reflexo da paralisação de motoristas de ônibus e metroviários durante a madrugada, a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) registra trânsito normal em São Paulo, no início da tarde desta segunda-feira. O índice de congestionamento ficou em 37 km às 12h, abaixo da média para o horário, que é de 43 km.
Às 9h, a cidade teve o terceiro maior índice de congestionamento no período da manhã, desde o começo deste ano, com 120 km de vias com problemas.
Por volta das 12h20, os maiores trechos de lentidão estavam no sentido aeroporto das avenidas 23 de Maio, Rubem Berta e Moreira Guimarães (7 km), no sentido bairro da avenida Ibirapuera (3,4 km), no sentido bairro da Radial Leste (2,4 km) e no sentido centro da estrada de Itapecerica (2,3 km), entre outros pontos.
Paralisação
Os problemas enfrentados pela manhã foram considerados reflexos da paralisação feita por motoristas e cobradores de ônibus e metroviários. Mais de 34 mil trabalhadores participaram do movimento, de acordo com os sindicatos envolvidos. O protesto manteve ônibus parados até as 6h e atrasou em cerca de duas horas a abertura das estações de metrô que, normalmente, começam a operar às 4h30.
Os trabalhadores afirmam que a paralisação é uma forma de pressionar o Congresso a não derrubar o veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à emenda 3 da Super-Receita. Eles temem que a emenda fragilize a fiscalização das relações de trabalho e favoreça contratações sem registros em carteira.
Leia mais
São Paulo tem 106 km de congestionamento; índice começa a cair
Mais de 34 mil trabalhadores participam de greve nos transportes
Prefeitura de SP mantém rodízio, apesar de greve nos transportes
Após greve, CET registra congestionamento acima da média em São Paulo
Ônibus e metrô voltam a operar em SP após paralisação de funcionários
Especial
Leia o que já foi publicado sobre greves no metrô
Leia o que já foi publicado sobre greves de ônibus
CET registra lentidão abaixo da média em SP, após manhã congestionada
Publicidade
Após uma manhã de trânsito lento, reflexo da paralisação de motoristas de ônibus e metroviários durante a madrugada, a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) registra trânsito normal em São Paulo, no início da tarde desta segunda-feira. O índice de congestionamento ficou em 37 km às 12h, abaixo da média para o horário, que é de 43 km.
Às 9h, a cidade teve o terceiro maior índice de congestionamento no período da manhã, desde o começo deste ano, com 120 km de vias com problemas.
Por volta das 12h20, os maiores trechos de lentidão estavam no sentido aeroporto das avenidas 23 de Maio, Rubem Berta e Moreira Guimarães (7 km), no sentido bairro da avenida Ibirapuera (3,4 km), no sentido bairro da Radial Leste (2,4 km) e no sentido centro da estrada de Itapecerica (2,3 km), entre outros pontos.
Paralisação
Os problemas enfrentados pela manhã foram considerados reflexos da paralisação feita por motoristas e cobradores de ônibus e metroviários. Mais de 34 mil trabalhadores participaram do movimento, de acordo com os sindicatos envolvidos. O protesto manteve ônibus parados até as 6h e atrasou em cerca de duas horas a abertura das estações de metrô que, normalmente, começam a operar às 4h30.
Os trabalhadores afirmam que a paralisação é uma forma de pressionar o Congresso a não derrubar o veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à emenda 3 da Super-Receita. Eles temem que a emenda fragilize a fiscalização das relações de trabalho e favoreça contratações sem registros em carteira.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice