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20/12/2007 - 22h50

Infraero inicia operação de final de ano nos aeroportos do país

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da Folha Online

Horas depois do presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmar nesta quinta-feira que os aeroportos podem ter problemas neste final de ano dirigentes da Infraero (estatal que administra os aeroportos no país) anunciavam, em entrevista, um plano para tentar minimizar os impactos do aumento da demanda.

A proposta é a de colocar funcionários da estatal para monitorar todas as operações de infra-estrutura dentro dos terminais, principalmente os de Tom Jobim (Rio), Cumbica (Guarulhos) e Congonhas, em São Paulo, e Brasília (DF).

Os funcionários receberão relatórios a respeito do funcionamento de todo aeroporto, tais como estacionamentos, balcões de check-in, saguões e salas de embarque. Os pátios também serão avaliados constantemente.

Haverá ainda monitoramento detalhado de todos os vôos programados. Os funcionários irão analisar os vôos com atraso e verificar se a informação dada ao passageiro a respeito do que está ocorrendo é correta ou não.

Caso descubram irregularidades, os funcionários irão repassar as informações aos chamados Núcleos de Acompanhamento e Gestão Operacional. Os núcleos devem funcionar durante 24 horas.

Anac

A medida anunciada nesta quinta-feira pela Infraero reforça o controle nos aeroportos. A partir de sexta-feira (21) a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) vai colocar 40 agentes em cada aeroporto.

Os funcionários farão parte da operação montada pela agência para evitar o caos nos aeroportos nas festas de fim de ano.

Outra medida já anunciada é um sistema pelo qual as companhias aéreas deverão ressarcir os passageiros em casos de atrasos.

O ressarcimento vai de 5% do valor do bilhete para atrasos entre 30 minutos a uma hora até 50% da passagem para atrasos superiores a cinco horas. Poderão ser descontados, no entanto, problemas alheios às companhias, como fechamento do aeroporto por questões meteorológicas e problemas no tráfego aéreo.

Comentários dos leitores
Valdir Antonelli (5) 11/07/2008 21h21
Valdir Antonelli (5) 11/07/2008 21h21
SAO PAULO / SP
Pelo jeito a empresa nunca mais vai poder montar stands, parquinhos ou fazer divulgação né? Me sensibilizo com as famílias que perderam alguém no voo, mas uma coisa não tem nada a ver com a outra. Juro que quando li a manchete pensei que a TAM tivesse montado algo no local do acidente, mas depois que vi que era em um shopping achei absurdo os comentários e o tom da reportagem. 4 opiniões
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Marina Boschini (1) 11/07/2008 20h06
Marina Boschini (1) 11/07/2008 20h06
CAMPINAS / SP
Eu compreendo o sentimento dos familiares, mas devo discordar. Faz 3 anos que minha mãe faleceu, todos os dias sinto sua falta, mas em épocas como o dia das mães é ainda pior; deveria eu ficar indignada com todas as propagandas veiculadas perto da data? Não seria uma insensibilidade das empresas com todas as pessoas que perderam suas mães? Sinto muito, mas uma coisa não leva a outra. Por acaso, as famílias só se lembram de seus parentes em Julho? Faz parecer que se um parente das vítimas passasse perto desse parquinho em Outubro ele não se incomodaria. Lutem sim pelos seus direitos, mas com argumentos válidos. 9 opiniões
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Claudio Koseki (1) 11/07/2008 18h28
Claudio Koseki (1) 11/07/2008 18h28
OSASCO / SP
Me desculpe, não li todos os comentários, mas, realmente, o que uma coisa tem a ver com a outra?
Agora, por causa do acidente a TAM deve fechar as portas, colocar todos os colaboradores na rua, cair no ostracismo, não mais patrocinar eventos, enfim.
Estamos há menos de uma semana para que o acidente complete 1 ano, creio que haja uma certa, vamos dizer, apimentada na reportagem. É pertinente uma matéria deste tipo às vésperas deste acidente que chocou o Brasil.
Agora, leram a reportagem, sobre a "lajona" em CGH para o pátio VIP? http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u421333.shtml . Olha, de forma alguma provocando os familiares das vítimas do JJ3054, mas com todo o respeito, cadê a mesma energia para atacarem mais esta brilhante atuação do ministro Nelson Jobim?
Aliás, apenas por informação as mesmas pistas que os jatos do GTE (Grupo de Transporte Especial do qual o A319 presidencial faz parte) usam são as mesmas pistas das demais aeronaves e inclusive, se o Sr. Presidente está abordo de uma aeronave, o aeroporto tem suas operações comerciais suspensas temporariamente para que esta aeronave pouse ou decole.
Esta medida sim é uma provocação, não o Parquinho da TAM no Shopping.
17 opiniões
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