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Sobe para 118 o número de mortes em SC; 31 continuam desaparecidos
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da Folha Online
A Defesa Civil confirmou na noite desta quarta-feira mais uma morte na cidade de Timbó, causada pelas chuvas que assolaram o Estado de Santa Catarina. Segundo o órgão, o corpo encontrado era da mulher do morador da cidade que teve sua morte confirmada ontem. Com isso, sobe para 118 o número de mortos no Estado. De acordo com a Defesa Civil, 31 pessoas continuam desaparecidas.
Rodrigo Dable-23.nov.2008/Leitor |
Em Blumenau (SC), as chuvas deixaram ruas e casas submersas e provocaram dezenas de mortes; abastecimento foi prejudicado |
Já o número de pessoas desalojadas ou desabrigadas caiu novamente, de 35.325 --conforme divulgado na tarde de hoje-- para 32.769. Destes, 5.533 estão desabrigados --dependem de abrigos públicos-- e 27.236 estão desalojados, ou seja, ficam hospedados na casa de amigos e familiares.
Na última segunda-feira, a Defesa Civil registrava que 78.701 tiveram de deixar suas casas por conta das enchentes e deslizamentos. Com o novo boletim, sobe para 45.932 o número de pessoas que retornaram para suas residências.
Doações
A Defesa Civil continua recebendo doações --até a noite de ontem as doações em dinheiro ultrapassavam R$12 milhões. O dinheiro deverá ser empregado na construção de casas para os flagelados do Estado.
Os interessados em ajudar podem realizar doações em dinheiro nas contas correntes abertas pela Defesa Civil:
- Banrisul - Agência 0131, conta corrente 06.852725.0-2;
- Itaú - Agência 0289, conta corrente 69971-2;
- Caixa Econômica Federal - Agência 1877, operação 006, conta corrente 80.000-8;
- Banco do Brasil - Agência 3582-3, conta corrente 80.000-7;
- Banrisul, Agência 0131, conta corrente 06.852725.0-5
- Besc - Agência 068-0, conta corrente 80.000-0;
- Bradesco Agência 0348-4, conta corrente 160.000-1
- Sicoob/SC - Agência 1005, conta corrente 2008-7
- Sicred - Agência 2603, conta corrente 3500-9
- Santander - Agência 1227, conta corrente 430000052
Em nome da pessoa jurídica é Fundo Estadual da Defesa Civil, CNPJ - 04.426.883/0001-57
Diorgenes Pandini-28.11.08/Folha Online |
Entulho fica espalhado em Itajaí após enchente que assolou Santa Catarina; dinheiro arrecadado ajudará na reconstrução de casas |
Previsão
Uma massa de ar seco chegou à região Sul do país na madrugada desta quarta-feira, o que deve diminuir a incidência de chuvas na região, inclusive em Santa Catarina.
De acordo com o meteorologista Marcelo Martins, do Epagri/Ciram (Centro de Informações de Recursos Ambientais e de Hidrometeorologia de Santa Catarina), a massa de ar seco deve agir em todo o Estado deixando as temperaturas altas, e as chuvas só devem atingir a região com pancadas isoladas e rápidas, ficando inferiores aos 3 milímetros (cada milímetro equivale a um litro de água por metro quadrado).
Rodovias
Cerca de 2.000 metros cúbicos de terra ameaçam desabar na BR-376 --uma das principais estradas que interliga os Estados de Paraná e Santa Catarina-- e o tráfego de veículos permanece sendo feito em meia pista na altura do km 663, em Tijucas do Sul (PR), onde ocorreu uma queda de barreira na terça-feira.
Segundo informações da Polícia Rodoviária Federal do Paraná, a terra que caiu sobre a pista da BR foi retirada, mas engenheiros da empresa que administra a rodovia decidiram manter a interdição parcial, devido ao risco de novo deslizamento.
Com isso, os motoristas que seguirem em direção a Santa Catarina deverão utilizar --pelo menos até a tarde de quinta-feira-- um desvio de sete quilômetros em pista simples no sentido contrário.
A BR-376 é continuação da BR-101, uma das principais rodovias que cruzam Santa Catarina. Segundo a Polícia Rodoviária Federal no Estado, com a interdição, triplicou o volume de veículos na BR-116, uma alternativa para chegar ao Paraná.
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A maior dificuldade está em reconstruir a estrutura como, energia para hospitais, agroindústrias e saúde sanitária nas cidades afetadas.
Além dos subsídios e contribuições, a prevenção releva a atenção em abastecer almoxarifados com materiais, geradores, vacinas e recursos nessas regiões.
O prejuízo nas indústrias, estradas e porto de Itajaí, produção agrícola, reflete na economia do turismo em Florianópolis, Balneário Camboriú e Porto Belo, região onde se concentram a praias visitadas no verão.
A BR 101 está quase toda duplicada, verão a economia do litoral aquece como o clima.
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