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Escolas e universidades públicas do Paraná adiam volta às aulas devido à gripe suína
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DIMITRI DO VALLE
da Agência Folha, Em Curitiba
JOÃO PAULO GONDIM
da Agência Folha
As escolas e universidades públicas do Paraná resolveram suspender as aulas como forma de prevenção contra a gripe suína --a chamada gripe A (H1N1)-- e só deverão retomá-las no dia 10 de agosto. O anúncio foi feito pela Secretaria da Educação do Estado nesta quinta-feira. Cerca de 1,5 milhão de estudantes, que já haviam retornado das férias de julho no último dia 20, foram orientados a ficar em casa.
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A rede municipal de ensino de Curitiba, que inclui escolas e creches, com 140 mil alunos, seguirá a recomendação. Com a adesão da rede estadual, o número de alunos fora da sala de aula no Paraná sobe para 2,2 milhões.
Nesta quinta-feira, o Sinepe-PR (Sindicato das Escolas Particulares do Estado do Paraná) decidiu em assembleia orientar sua rede de 1.900 instituições, com cerca de 540 mil estudantes, a adiar a volta às aulas também até o dia 10.
A UFPR (Universidade Federal do Paraná) também anunciou nesta quinta-feira que suspenderá as aulas até a mesma data.
"Na próxima semana, a suspensão será reavaliada e pode eventualmente até ser estendida" diz o reitor da UFPR, Zaki Akel Sobrinho. A instituição, porém, irá manter as atividades administrativas e o funcionamento do restaurante. O Paraná tem 180 casos confirmados da gripe, com quatro mortes.
Maranhão
Contrariando a Secretaria Estadual de Saúde, que não vê necessidade em adiar a volta às aula no Maranhão, cerca de 30 escolas particulares do Estado decidiram postergar o retorno em uma semana: do dia 3 para o dia 10 de agosto.
A resolução deve ser seguida pelos 50 colégios associados ao Sinepe (Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino do Maranhão) e afetar ao menos 40 mil estudantes. Dada a proximidade do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), nos dias 3 e 4 de outubro, o adiamento não atinge os alunos do 3º ano do ensino médio.
A decisão se deve ao fato de muitos estudantes da rede particular terem viajado ao Sul, ao Sudeste e ao exterior durante as férias. Um deles apresentou sintomas da gripe.
A Secretaria de Educação do Estado, que abriga 1.425 escolas e 543 mil estudantes, diz que não suspenderá o reinício das aulas, marcado para a próxima segunda.
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A vacina contra o vírus Influenza A (H1N1) foi testada antes de ser utilizada na população e, aqui no Brasil, ela é aprovada pela Anvisa. Seus efeitos colaterais possíveis, até o momento, são: dor no local da aplicação da injeção, febre, dor de cabeça ou nos músculos e articulações. Esses sintomas costumam ser leves e duram 1 ou 2 dias. Raramente, podem ocorrer reações alérgicas como inchaços, asma ou alguma reação mais forte, por conta de hipersensibilidade aos componentes da vacina.
Mais informações: fernanda.scavacini@saude.gov.br
Atenciosamente,
Ministério da Saúde
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Mais da metade dos médicos N. Amer. não tomaram a vacina "MEDO DE EFEITOS COLATERAIS".
Aos que aqui voriferam os "benefícios" da vacina, estejam a vontade, podem tomá-la, alguns laboratórios estão a procura de "voluntários". :0)
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