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Feiras e festas criam medidas antigripe na região de Ribeirão Preto (SP)
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LIGIA SOTRATTI
Colaboração para a Folha Ribeirão
Cinco feiras e festas marcadas para as próximas semanas na região de Ribeirão Preto (313 km de São Paulo) vão adotar medidas preventivas contra a gripe suína. O objetivo, além de impedir a propagação da doença, é evitar a fuga de visitantes. Uma das ações planejadas é distribuir álcool em gel, máscaras e panfletos.
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Até ontem, organizadores descartavam cancelar os eventos. A coordenação da Feacoop (Feira de Agronegócios Coopercitrus), que começa no próximo dia 5, em Bebedouro, comprou 500 frascos de álcool em gel de 120 ml. "O álcool estará disponível nos estandes, nos banheiros, nas entradas de restaurantes. Todas as pessoas que trabalham na feira estão orientadas a estimular o visitante a se higienizar", disse Maria Dolores Figols, coordenadora do evento.
As mesas em volta das quais os empresários sentam para fazer negócios serão higienizadas a cada uma hora. Cerca de 10 mil pessoas são esperadas no evento. As festas do peão de Pedregulho e Taquaritinga também vão manter o calendário com medidas de proteção.
Em Taquaritinga, apesar de todos os eventos comemorativos da cidade terem sido cancelados por causa da gripe suína, a Festa do Peão, que deve receber 15 mil pessoas, está mantida. De acordo com a prefeitura, haverá máscaras e álcool em gel para os visitantes. Ainda não foi definida a quantidade e como será feita a distribuição.
A Festa do Peão de Pedregulho vai monitorar as pessoas que vão trabalhar na feira. "Todo mundo que estiver envolvido com a feira vai ter acompanhamento médico, para verificar se há sintomas de gripe", disse Nelson Quintão Barbosa, presidente da comissão organizadora do evento.
Araraquara mantém a Facira (Feira Agro Comercial e Industrial da Região de Araraquara), prevista para o dia 10 de agosto, e os eventos comemorativos ao aniversário da cidade, que completa 192 anos em 22 de agosto.
O presidente da Facira, Valter Romão, disse que os seguranças estão orientados a evitar aglomerações. "Se perceber um grupo muito parado em um local, o segurança vai pedir para circular, principalmente nas áreas fechadas."
A feira vai distribuir álcool em gel aos visitantes e panfletos informativos.
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A vacina contra o vírus Influenza A (H1N1) foi testada antes de ser utilizada na população e, aqui no Brasil, ela é aprovada pela Anvisa. Seus efeitos colaterais possíveis, até o momento, são: dor no local da aplicação da injeção, febre, dor de cabeça ou nos músculos e articulações. Esses sintomas costumam ser leves e duram 1 ou 2 dias. Raramente, podem ocorrer reações alérgicas como inchaços, asma ou alguma reação mais forte, por conta de hipersensibilidade aos componentes da vacina.
Mais informações: fernanda.scavacini@saude.gov.br
Atenciosamente,
Ministério da Saúde
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Mais da metade dos médicos N. Amer. não tomaram a vacina "MEDO DE EFEITOS COLATERAIS".
Aos que aqui voriferam os "benefícios" da vacina, estejam a vontade, podem tomá-la, alguns laboratórios estão a procura de "voluntários". :0)
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