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04/12/2002
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10h54
Segundo a PM, o policial que aparece na fotografia no tiroteio ocorrido na noite de segunda-feira durante concurso para rei Momo em São Paulo não será investigado pela Justiça Militar porque estava de folga durante a confusão. Por isso, será investigado como criminoso comum, pela Polícia Civil.
O delegado titular do 13º DP, Francisco Missaci, deve receber da PM uma representação com as informações sobre o PM fotografado. Ele ainda não foi localizado para prestar depoimento.
No inquérito já foram ouvidos quatro GCMs, dois PMs e um frequentador do evento.
O conflito envolveu integrantes da escola Gaviões da Fiel, uma das torcidas organizadas do Corinthians, e do bloco carnavalesco Independente, composta por são-paulinos. As agremiações fariam um show no evento. No tumulto, um estudante foi ferido de raspão.
Leia mais:
Não houve revista em festa para escolha do rei Momo
Nova data de concurso de rei Momo ainda não foi definida
Torcidas organizadas são campeãs do Carnaval
Gaviões quer investigação e Independente não fala sobre crime
PM pode estar envolvido no tiroteio da festa do rei Momo
PM visto em concurso de rei Momo estava de folga, alega comando
do Agora São PauloSegundo a PM, o policial que aparece na fotografia no tiroteio ocorrido na noite de segunda-feira durante concurso para rei Momo em São Paulo não será investigado pela Justiça Militar porque estava de folga durante a confusão. Por isso, será investigado como criminoso comum, pela Polícia Civil.
O delegado titular do 13º DP, Francisco Missaci, deve receber da PM uma representação com as informações sobre o PM fotografado. Ele ainda não foi localizado para prestar depoimento.
No inquérito já foram ouvidos quatro GCMs, dois PMs e um frequentador do evento.
O conflito envolveu integrantes da escola Gaviões da Fiel, uma das torcidas organizadas do Corinthians, e do bloco carnavalesco Independente, composta por são-paulinos. As agremiações fariam um show no evento. No tumulto, um estudante foi ferido de raspão.
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