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04/12/2002
-
11h12
Testemunhas ouvidas pelo Agora contam que não havia ninguém responsável pela revista dos frequentadores na entrada do Palácio do Anhembi para o concurso de Rei Momo e Rainha do Carnaval 2003.
Na noite da última segunda-feira, durante a festa, houve tiroteio no local. O conflito envolveu integrantes da escola Gaviões da Fiel, uma das torcidas organizadas do Corinthians, e do bloco carnavalesco Independente, composta por são-paulinos. As agremiações fariam um show no evento.
O estudante Marco Aurélio Lacerda, 19 anos, foi baleado de raspão.
Em resposta, a PM informou que a revista não era de sua responsabilidade, pois à Polícia Militar cabia apenas o policiamento externo ao evento, ou seja, era responsável por patrulhar os arredores do Anhembi. Já o comando da GCM afirma que a função da guarda era apenas a de zelar pelas instalações do palácio.
O Anhembi divulgou nota e disse que os organizadores do evento, integrantes da Gaviões e da Independente assinaram um documento se comprometendo a garantir a tranquilidade do evento.
A nota informa que foram disponibilizadas entradas diferentes para as duas agremiações. Segundo o órgão, haviam 20 seguranças do Anhembi (17 terceirizados), 15 guardas-civis, 40 contratados pela Liga das Escolas de Samba e 10 pela União das Escolas de Samba.
Leia mais:
PM pode estar envolvido no tiroteio da festa do rei Momo
Nova data de concurso de rei Momo ainda não foi definida
Torcidas organizadas são campeãs do Carnaval
Gaviões quer investigação e Independente não fala sobre crime
PM visto em concurso de rei Momo estava de folga, alega comando
Não houve revista em festa para escolha do rei Momo
do Agora São PauloTestemunhas ouvidas pelo Agora contam que não havia ninguém responsável pela revista dos frequentadores na entrada do Palácio do Anhembi para o concurso de Rei Momo e Rainha do Carnaval 2003.
Na noite da última segunda-feira, durante a festa, houve tiroteio no local. O conflito envolveu integrantes da escola Gaviões da Fiel, uma das torcidas organizadas do Corinthians, e do bloco carnavalesco Independente, composta por são-paulinos. As agremiações fariam um show no evento.
O estudante Marco Aurélio Lacerda, 19 anos, foi baleado de raspão.
Em resposta, a PM informou que a revista não era de sua responsabilidade, pois à Polícia Militar cabia apenas o policiamento externo ao evento, ou seja, era responsável por patrulhar os arredores do Anhembi. Já o comando da GCM afirma que a função da guarda era apenas a de zelar pelas instalações do palácio.
O Anhembi divulgou nota e disse que os organizadores do evento, integrantes da Gaviões e da Independente assinaram um documento se comprometendo a garantir a tranquilidade do evento.
A nota informa que foram disponibilizadas entradas diferentes para as duas agremiações. Segundo o órgão, haviam 20 seguranças do Anhembi (17 terceirizados), 15 guardas-civis, 40 contratados pela Liga das Escolas de Samba e 10 pela União das Escolas de Samba.
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