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09/01/2003
-
12h58
da Folha Online
A colisão frontal entre duas composições do metrô de Belo Horizonte nesta manhã deve ter ocorrido por falha humana.
Oitenta pessoas ficaram feridas, segundo a CBTU (Companhia Brasileira de Trens Urbanos), órgão federal que gerencia o transporte. O Corpo de Bombeiros computou 75 feridos.
As vítimas tiveram ferimentos leves, como escoriações, e foram socorridas pelos bombeiros, pela PM, por funcionários da CBTU e por passageiros. Elas foram levadas para diversos hospitais, como João 23, Odilon Behers, Venda Nova e Hospital Militar.
Apenas o maquinista Jackson Pereira Lopes, 20, sofreu ferimentos graves, mas não corre risco de morte. Ele teve fratura na mandíbula e traumatismo na coluna.
Lopes e outro maquinista saltaram das composições antes da batida, ocorrida perto da estação Primeiro de Maio, zona norte da cidade. Lopes caiu perto da plataforma, bateu a coluna e a cabeça. Ele foi encaminhado ao hospital João 23.
Segundo a CBTU, duas hipóteses são investigadas para o acidente. Uma delas é a falta de comunicação entre um posto de licenciamento e os trens. Como não há sinalização automática no local, funcionários do posto são responsáveis por autorizar a passagem das composições no trecho, onde há apenas uma via.
A outra hipótese, segundo a companhia, é que o maquinista Lopes não tenha aguardado a comunicação do posto e iniciado a viagem.
De acordo com a CBTU, Lopes estava no trem número sete e saía da estação de Vilarinho em direção à Primeiro de Maio. O outro trem, de número 12, seguia no sentido contrário.
O maquinista trabalha no metrô desde março do ano passado e nunca causou problemas, segundo a companhia. A CBTU informou que dará assistência às vítimas.
Segundo a companhia, esta é a primeira colisão no metrô de Belo Horizonte entre vagões operando na linha.
Cerca de 110 mil pessoas são transportadas diariamente no sistema, que é de superfície. O metrô tem uma linha e 19 estações.
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Colisão de trens deve ter ocorrido por falha humana, diz CBTU
MILENA BUOSIda Folha Online
A colisão frontal entre duas composições do metrô de Belo Horizonte nesta manhã deve ter ocorrido por falha humana.
Oitenta pessoas ficaram feridas, segundo a CBTU (Companhia Brasileira de Trens Urbanos), órgão federal que gerencia o transporte. O Corpo de Bombeiros computou 75 feridos.
As vítimas tiveram ferimentos leves, como escoriações, e foram socorridas pelos bombeiros, pela PM, por funcionários da CBTU e por passageiros. Elas foram levadas para diversos hospitais, como João 23, Odilon Behers, Venda Nova e Hospital Militar.
Apenas o maquinista Jackson Pereira Lopes, 20, sofreu ferimentos graves, mas não corre risco de morte. Ele teve fratura na mandíbula e traumatismo na coluna.
Lopes e outro maquinista saltaram das composições antes da batida, ocorrida perto da estação Primeiro de Maio, zona norte da cidade. Lopes caiu perto da plataforma, bateu a coluna e a cabeça. Ele foi encaminhado ao hospital João 23.
Segundo a CBTU, duas hipóteses são investigadas para o acidente. Uma delas é a falta de comunicação entre um posto de licenciamento e os trens. Como não há sinalização automática no local, funcionários do posto são responsáveis por autorizar a passagem das composições no trecho, onde há apenas uma via.
A outra hipótese, segundo a companhia, é que o maquinista Lopes não tenha aguardado a comunicação do posto e iniciado a viagem.
De acordo com a CBTU, Lopes estava no trem número sete e saía da estação de Vilarinho em direção à Primeiro de Maio. O outro trem, de número 12, seguia no sentido contrário.
O maquinista trabalha no metrô desde março do ano passado e nunca causou problemas, segundo a companhia. A CBTU informou que dará assistência às vítimas.
Segundo a companhia, esta é a primeira colisão no metrô de Belo Horizonte entre vagões operando na linha.
Cerca de 110 mil pessoas são transportadas diariamente no sistema, que é de superfície. O metrô tem uma linha e 19 estações.
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