Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
26/03/2010 - 14h58

Acusação tenta mostrar relação conturbada de casal Nardoni

Publicidade

da Folha Online
do Agora

O promotor Francisco Cembranelli tentou mostrar nesta sexta-feira que Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá viviam uma relação conturbada. O casal é acusado pela morte da menina Isabella, 5, filha de Alexandre. Os dois negam o crime.

Acompanhe minuto a minuto o julgamento o caso Isabella
Leia cobertura completa sobre o caso Isabella
Conheça o local do julgamento
Entenda o caso da morte da menina Isabella
Veja as versões da defesa e da acusação

Ao abrir a fase de debates, o promotor citou o depoimento de um antigo vizinho do casal, que afirmava que as brigas eram constantes. De acordo com a acusação, o vizinho afirmou que Anna Jatobá falava muitos palavrões e, por isso, não gostava que sua filha brincasse com Isabella.

De acordo com o promotor, Anna Jatobá asfixiou Isabella. Questionado pelo advogado de defesa, Roberto Podval, sobre as provas técnicas para a afirmação, Cembranelli disse que a menina teria morrido na hora, caso tivesse sido asfixiada pelo pai.

Para comprovar o asfixiamento, o promotor citou sinais como uma marca no pescoço, lábios inchados e unhas roxas.

Segundo a acusação, registros de ligações telefônicas e do GPS incriminam o casal. Ele citou registros de chamados feitos pelos vizinhos para a polícia e para os bombeiros. Anna Jatobá, madrasta da menina, ligou para o pai, o sogro e a mãe da criança.

Pai e madrasta negam ter matado Isabella. O júri começou na última segunda-feira (22) e deve terminar na madrugada deste sábado (28).

 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página