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Cresce número de mulheres que realizam exame clínico das mamas, mostra IBGE
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DIANA BRITO
da Folha Online, no Rio
Pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgada nesta quarta-feira mostra que, em cinco anos, foi registrado um crescimento do número de mulheres que realizaram exame clínico das mamas no país. Em 2008, pelo menos 54,5% de mulheres com 25 anos ou mais de idade haviam se submetido, pelo menos uma vez, ao exame de mamografia, contra 42,5%, em 2003, mostra a Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) -Suplemento Saúde 2008.
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No final do ano passado, uma recomendação dos Estados Unidos para o rastreamento do câncer de mama gerou polêmica por indicar que a mamografia é mais eficiente para as mulheres com idades acima dos 50 anos, e que deve ser feita a cada dois anos. O Ministério da Saúde, no entanto, recomenda que o exame clínico de mama seja feito em todas as mulheres a partir de 40 anos de idade, anualmente.
O estudo mostra também que entre as mulheres que viviam em domicílios com rendimento mensal domiciliar per capita superior a cinco salários mínimos, 81,1% haviam se submetido a exame de mamografia. Já nos domicílios onde o rendimento era inferior a um quarto do salário mínimo, apenas 28,8% o realizaram. Em 2003, esse percentual foi de 20,2%.
Ainda segundo o estudo, em 2008, entre as 58 milhões de mulheres com 25 anos ou mais de idade, 40,7 milhões (70,2%) já haviam se submetido, ao menos uma vez, a exame clínico das mamas, realizado por médico ou profissional de saúde.
Útero
O IBGE investigou pela primeira vez na história a realização de cirurgia de retirada do útero (histerectomia) para as mulheres de 25 anos ou mais de idade. Do total de mulheres nessa faixa etária, 7,4% realizaram a cirurgia. O Centro-Oeste apresentou proporção maior de mulheres histerectomizadas, com 8,3%, e o Norte, a menor, com 6,4%.
De 2003 a 2008, cresceu 25% o total de mulheres que já haviam feito exame preventivo para câncer no colo do útero. Em 2008, cerca de 49 milhões de mulheres de 25 anos ou mais já haviam se submetido ao exame, contra 39,2 milhões, em 2003.
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