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24/03/2003
-
18h59
O governador do Espírito Santo, Paulo Hartung, disse hoje que o assassinato do juiz da Vara de Execuções Penais Alexandre Martins de Castro Filho, 32, é uma tentativa de intimidar o trabalho de acabar com o crime organizado no Estado.
"Isso é uma tentativa de intimidar, primeiro o Poder Judiciário, depois os demais poderes e também à própria sociedade capixaba, num trabalho que todos estamos fazendo para limpar o nosso Estado da corrupção e das ações criminosas. Mas, essa tentativa de intimidação, tirando a vida de um jovem, não dará certo. O Poder Público não permitirá que o Estado evolua no rumo que andou nos últimos anos", disse.
Suspeitos foram detidos em Guarapari e levados para depoimento na Divisão de Homicídios, em Vitória.
"Não vamos cruzar os braços e não entraremos no jogo daqueles que acreditam que a brutalidade e a violência nos intimidarão. Vamos devolver a paz e a segurança ao capixaba. As polícias Militar e Federal já estão nas ruas e, de forma coordenada, estamos trabalhando no sentido de chegar aos executores dessa barbaridade", afirmou, segundo informações do governo do Estado.
As declarações do governador foram feitas durante entrevista coletiva no Palácio Anchieta.
O juiz foi assassinado na manhã desta segunda-feira no bairro Itapuã, em Vila Velha. Ele foi baleado na porta de uma academia, por ocupantes de uma moto.
Castro Filho fazia parte do grupo contra o crime organizado do Estado.
Em São Paulo, no dia 14, o juiz-corregedor Antonio José Machado Dias foi assassinado a tiros pouco depois de deixar o fórum de Presidente Prudente (a 565 km a oeste de São Paulo) no dia 14.
Facções criminosas estariam envolvidas no crime. No sábado, o ex-PM Antônio Cláudio Gama Falcão, foragido da Justiça do Espírito Santo, foi preso em Vitória, suspeito de ser um dos assassinos.
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Entenda a crise no Espírito Santo
Juiz é assassinado a tiros no ES
Após morte de juiz, ministro da Justiça a vai ao ES
Governador do ES diz que morte de juiz é tentativa de intimidação
da Folha OnlineO governador do Espírito Santo, Paulo Hartung, disse hoje que o assassinato do juiz da Vara de Execuções Penais Alexandre Martins de Castro Filho, 32, é uma tentativa de intimidar o trabalho de acabar com o crime organizado no Estado.
"Isso é uma tentativa de intimidar, primeiro o Poder Judiciário, depois os demais poderes e também à própria sociedade capixaba, num trabalho que todos estamos fazendo para limpar o nosso Estado da corrupção e das ações criminosas. Mas, essa tentativa de intimidação, tirando a vida de um jovem, não dará certo. O Poder Público não permitirá que o Estado evolua no rumo que andou nos últimos anos", disse.
Suspeitos foram detidos em Guarapari e levados para depoimento na Divisão de Homicídios, em Vitória.
"Não vamos cruzar os braços e não entraremos no jogo daqueles que acreditam que a brutalidade e a violência nos intimidarão. Vamos devolver a paz e a segurança ao capixaba. As polícias Militar e Federal já estão nas ruas e, de forma coordenada, estamos trabalhando no sentido de chegar aos executores dessa barbaridade", afirmou, segundo informações do governo do Estado.
As declarações do governador foram feitas durante entrevista coletiva no Palácio Anchieta.
O juiz foi assassinado na manhã desta segunda-feira no bairro Itapuã, em Vila Velha. Ele foi baleado na porta de uma academia, por ocupantes de uma moto.
Castro Filho fazia parte do grupo contra o crime organizado do Estado.
Em São Paulo, no dia 14, o juiz-corregedor Antonio José Machado Dias foi assassinado a tiros pouco depois de deixar o fórum de Presidente Prudente (a 565 km a oeste de São Paulo) no dia 14.
Facções criminosas estariam envolvidas no crime. No sábado, o ex-PM Antônio Cláudio Gama Falcão, foragido da Justiça do Espírito Santo, foi preso em Vitória, suspeito de ser um dos assassinos.
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