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31/03/2003
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23h34
Uma missa em memória do juiz Alexandre Martins de Castro Filho, assassinado no último dia 24 em Vila Velha (ES) foi realizada na noite desta segunda-feira na Catedral Metropolitana de Vitória.
A missa de sétimo dia foi celebrada pelo arcebispo de Vitória, dom Silvestre Scandian e reuniu, além de amigos e parentes de Castro Filho, juízes e autoridades.
Do lado externo da catedral, muitas pessoas também acompanharam a missa por um telão.
Castro Filho foi assassinado com três tiros. Segundo a polícia, testemunhas disseram que dois homens em uma moto atiraram contra o juiz. Ele fazia parte do grupo de repressão ao crime organizado no Espírito Santo.
Três detidos teriam confessado participação no crime. Um dos acusados disse que tentariam roubar Castro Filho ao vê-lo sair de sua caminhonete, em frente a uma academia de ginástica.
De acordo com a polícia, outro detido confessou emprestar a moto e um terceiro teria vendido a arma usada pelos criminosos.
Um quarto suspeito é procurado. Ele teria atirado contra o juiz.
Castro Filho foi assassinado dez dias depois do juiz-corregedor Antonio José Machado Dias, de Presidente Prudente (565 km a oeste de São Paulo). Ele foi baleado logo depois de deixar o fórum da cidade.
Dias era responsável por presos da região, como integrantes do PCC (Primeiro Comando da Capital) e Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, que, na época, estava detido em Presidente Bernardes (589 km a oeste de São Paulo).
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Missa em memória de juiz assassinado é realizada no ES
da Folha OnlineUma missa em memória do juiz Alexandre Martins de Castro Filho, assassinado no último dia 24 em Vila Velha (ES) foi realizada na noite desta segunda-feira na Catedral Metropolitana de Vitória.
A missa de sétimo dia foi celebrada pelo arcebispo de Vitória, dom Silvestre Scandian e reuniu, além de amigos e parentes de Castro Filho, juízes e autoridades.
Do lado externo da catedral, muitas pessoas também acompanharam a missa por um telão.
Castro Filho foi assassinado com três tiros. Segundo a polícia, testemunhas disseram que dois homens em uma moto atiraram contra o juiz. Ele fazia parte do grupo de repressão ao crime organizado no Espírito Santo.
Três detidos teriam confessado participação no crime. Um dos acusados disse que tentariam roubar Castro Filho ao vê-lo sair de sua caminhonete, em frente a uma academia de ginástica.
De acordo com a polícia, outro detido confessou emprestar a moto e um terceiro teria vendido a arma usada pelos criminosos.
Um quarto suspeito é procurado. Ele teria atirado contra o juiz.
Castro Filho foi assassinado dez dias depois do juiz-corregedor Antonio José Machado Dias, de Presidente Prudente (565 km a oeste de São Paulo). Ele foi baleado logo depois de deixar o fórum da cidade.
Dias era responsável por presos da região, como integrantes do PCC (Primeiro Comando da Capital) e Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, que, na época, estava detido em Presidente Bernardes (589 km a oeste de São Paulo).
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