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10/04/2003
-
22h58
As águas dos rios Pomba e Paraíba do Sul, atingidas pelo vazamento de resíduos químicos da empresa de papel Cataguazes, de Minas, ainda não foram liberadas para consumo, segundo o governo do Estado do Rio.
A Secretaria da Saúde não autorizou a distribuição da água para nenhum dos municípios afetados pelo acidente ecológico.
De acordo com o governo do Estado do Rio, os primeiros laudos recebidos foram referentes à análise da água tratada pela estação de tratamento de Campos, na região norte.
Análises mostraram a presença de "contaminantes orgânicos acima dos limites estabelecidos pelo padrão de potabilidade vigente no país", afirma o governo.
Laudos de análise de amostras de água tratada coletadas nos municípios afetados pelo acidente são esperados.
A secretaria afirma que elaborou um plano para monitorar a qualidade da água de fontes alternativas de abastecimento, a partir do cadastramento das fontes pelas secretarias municipais de Saúde e a análise laboratorial de amostras de água pelo Laboratório Central Noel Nutels.
Outra medida da secretaria é a distribuição emergencial de cerca de 40 mil frascos de solução de hipoclorito de sódio para tratamento das fontes alternativas de abastecimento.
O acidente ambiental ocorreu no final do mês passado em Cataguases (MG), atingindo cidades do Rio.
Com governo do Estado do Rio
Leia mais
Cataguazes se responsabilizará por vazamento
PF prende sócio da Indústria Cataguazes
Rio não libera água do Pomba e do Paraíba do Sul para consumo
da Folha OnlineAs águas dos rios Pomba e Paraíba do Sul, atingidas pelo vazamento de resíduos químicos da empresa de papel Cataguazes, de Minas, ainda não foram liberadas para consumo, segundo o governo do Estado do Rio.
A Secretaria da Saúde não autorizou a distribuição da água para nenhum dos municípios afetados pelo acidente ecológico.
De acordo com o governo do Estado do Rio, os primeiros laudos recebidos foram referentes à análise da água tratada pela estação de tratamento de Campos, na região norte.
Análises mostraram a presença de "contaminantes orgânicos acima dos limites estabelecidos pelo padrão de potabilidade vigente no país", afirma o governo.
Laudos de análise de amostras de água tratada coletadas nos municípios afetados pelo acidente são esperados.
A secretaria afirma que elaborou um plano para monitorar a qualidade da água de fontes alternativas de abastecimento, a partir do cadastramento das fontes pelas secretarias municipais de Saúde e a análise laboratorial de amostras de água pelo Laboratório Central Noel Nutels.
Outra medida da secretaria é a distribuição emergencial de cerca de 40 mil frascos de solução de hipoclorito de sódio para tratamento das fontes alternativas de abastecimento.
O acidente ambiental ocorreu no final do mês passado em Cataguases (MG), atingindo cidades do Rio.
Com governo do Estado do Rio
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