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15/04/2003
-
09h26
O governo brasileiro oficializou nesta segunda-feira, por via diplomática, o pedido de prisão preventiva para fins de extradição de João Arcanjo Ribeiro, conhecido como "comendador", preso no Uruguai.
Ele é apontado como chefe de uma organização criminosa de Mato Grosso, com ramificações no Paraná, São Paulo, Minas e Rio. Ribeiro é acusado pela Justiça brasileira de contrabando, formação de quadrilha, corrupção, sonegação fiscal, lavagem de dinheiro e homicídio.
Ribeiro foi preso na última quinta-feira (10), por constar na "difusão vermelha" da Interpol.
Segundo informações do Ministério da Justiça, o tratado de extradição celebrado entre os dois países prevê que o pedido formal de extradição de Ribeiro deverá ser formulado ao governo do Uruguai no prazo máximo de 60 dias a contar da data em que ele foi efetivamente preso.
O ministério aguarda a manifestação do Poder Judiciário de Mato Grosso, que deverá encaminhar a documentação necessária para formalizar, via diplomática, o pedido de extradição do réu ao governo do Uruguai.
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Testa-de-ferro motiva prisão de "comendador"
Uruguai prende "comendador"
Brasil oficializa prisão de acusado de chefiar crime em MT
da Folha OnlineO governo brasileiro oficializou nesta segunda-feira, por via diplomática, o pedido de prisão preventiva para fins de extradição de João Arcanjo Ribeiro, conhecido como "comendador", preso no Uruguai.
Ele é apontado como chefe de uma organização criminosa de Mato Grosso, com ramificações no Paraná, São Paulo, Minas e Rio. Ribeiro é acusado pela Justiça brasileira de contrabando, formação de quadrilha, corrupção, sonegação fiscal, lavagem de dinheiro e homicídio.
Ribeiro foi preso na última quinta-feira (10), por constar na "difusão vermelha" da Interpol.
Segundo informações do Ministério da Justiça, o tratado de extradição celebrado entre os dois países prevê que o pedido formal de extradição de Ribeiro deverá ser formulado ao governo do Uruguai no prazo máximo de 60 dias a contar da data em que ele foi efetivamente preso.
O ministério aguarda a manifestação do Poder Judiciário de Mato Grosso, que deverá encaminhar a documentação necessária para formalizar, via diplomática, o pedido de extradição do réu ao governo do Uruguai.
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