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04/11/2003
-
19h58
da Folha Online
A Polícia Militar revistou hoje 14 presídios de São Paulo e apreendeu celulares e drogas.
De acordo com a Secretaria da Administração Penitenciária, foram localizados 123 celulares, cinco estiletes, além de várias porções de maconha, cocaína e crack.
Foram alvo das revistas as penitenciárias de Avaré 1, Iperó, Iaras, Tremembé 1 e Araraquara, no interior; CDP 1 (Centro de Detenção Provisória) de Guarulhos, CDP 2 de Osasco, CDP de Santo André e a penitenciária 2 de Franco da Rocha, na Grande São Paulo; CDP de Parelheiros, CDPs 1 e 2 de Belém, CDP Independência, na capital, e CDP de São Vicente, no litoral.
Blitz
A Polícia Militar também realizou uma megaoperação entre a noite de ontem e a madrugada de hoje. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, as blitze foram montadas em cerca de 630 pontos da capital paulista e do Grande ABC.
Segundo balanço da operação, divulgado hoje, foram abordadas 6.589 pessoas e 13 foram presas em flagrante.
Os policiais vistoriaram 2.568 veículos e 787 motos. Além disso, quatro armas de fogo foram apreendidas durante os trabalhos.
De acordo com a PM, não há ligação entre a megaoperação e os atentados ocorridos contra a polícia de São Paulo entre domingo e hoje. Dois PMs morreram e nove pessoas ficaram feridas --seis policiais e três guardas.
Os ataques foram atribuídos pela polícia à facção PCC (Primeiro Comando da Capital). O objetivo dos criminosos seria pressionar o governo para alterar as regras rígidas impostas em presídios com RDD (Regime Disciplinar Diferenciado). O sistema, no qual não há visita íntima, acesso a rádio e televisão e o banho de sol é reduzido a uma hora por dia, é adotado em Presidente Bernardes, Taubaté e Avaré.
A medida foi adotada após a megarrebelião organizada pelo PCC em 29 unidades prisionais do Estado em fevereiro de 2001.
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A Polícia Militar revistou hoje 14 presídios de São Paulo e apreendeu celulares e drogas.
De acordo com a Secretaria da Administração Penitenciária, foram localizados 123 celulares, cinco estiletes, além de várias porções de maconha, cocaína e crack.
Foram alvo das revistas as penitenciárias de Avaré 1, Iperó, Iaras, Tremembé 1 e Araraquara, no interior; CDP 1 (Centro de Detenção Provisória) de Guarulhos, CDP 2 de Osasco, CDP de Santo André e a penitenciária 2 de Franco da Rocha, na Grande São Paulo; CDP de Parelheiros, CDPs 1 e 2 de Belém, CDP Independência, na capital, e CDP de São Vicente, no litoral.
Blitz
A Polícia Militar também realizou uma megaoperação entre a noite de ontem e a madrugada de hoje. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, as blitze foram montadas em cerca de 630 pontos da capital paulista e do Grande ABC.
Segundo balanço da operação, divulgado hoje, foram abordadas 6.589 pessoas e 13 foram presas em flagrante.
Os policiais vistoriaram 2.568 veículos e 787 motos. Além disso, quatro armas de fogo foram apreendidas durante os trabalhos.
De acordo com a PM, não há ligação entre a megaoperação e os atentados ocorridos contra a polícia de São Paulo entre domingo e hoje. Dois PMs morreram e nove pessoas ficaram feridas --seis policiais e três guardas.
Os ataques foram atribuídos pela polícia à facção PCC (Primeiro Comando da Capital). O objetivo dos criminosos seria pressionar o governo para alterar as regras rígidas impostas em presídios com RDD (Regime Disciplinar Diferenciado). O sistema, no qual não há visita íntima, acesso a rádio e televisão e o banho de sol é reduzido a uma hora por dia, é adotado em Presidente Bernardes, Taubaté e Avaré.
A medida foi adotada após a megarrebelião organizada pelo PCC em 29 unidades prisionais do Estado em fevereiro de 2001.
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