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01/06/2004
-
14h38
da Folha Online
O Ministério da Justiça enviou ofício à Secretaria da Administração Penitenciária do Rio solicitando informações detalhadas sobre a rebelião que resultou em 30 mortes na Casa de Custódia de Benfica (zona norte).
O motim, iniciado no sábado, terminou na noite da última segunda-feira. O número de mortos foi confirmado pela Secretaria da Administração Penitenciária.
Alguns corpos foram mutilados, e outros, carbonizados. As vítimas seriam integrantes das facções ADA (Amigo dos Amigos) e TC (Terceiro Comando), rivais do CV (Comando Vermelho), que teria liderado o motim.
No domingo, um agente penitenciário foi morto com um tiro.
Negociação
A rebelião começou por volta das 7h de sábado após uma tentativa de fuga em massa. O fim do motim foi acertado após a chegada ao presídio do pastor evangélico Marcos Pereira da Silva, da Assembléia de Deus dos Últimos Dias.
A presença do pastor foi exigência dos presos e teria sido determinada pela Secretaria da Segurança, que ficou à frente das negociações depois que o secretário da Administração Penitenciária, Astério Pereira dos Santos, se afastou, no domingo, após a morte do agente penitenciário Marco Antônio Borgatte. O agente foi assassinado pelos rebelados com um tiro de escopeta nas costas.
O chefe da Polícia Civil do Rio, delegado Álvaro Lins, determinou que a Delegacia de Homicídios apure as mortes ocorridas durante a rebelião.
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O Ministério da Justiça enviou ofício à Secretaria da Administração Penitenciária do Rio solicitando informações detalhadas sobre a rebelião que resultou em 30 mortes na Casa de Custódia de Benfica (zona norte).
O motim, iniciado no sábado, terminou na noite da última segunda-feira. O número de mortos foi confirmado pela Secretaria da Administração Penitenciária.
Alguns corpos foram mutilados, e outros, carbonizados. As vítimas seriam integrantes das facções ADA (Amigo dos Amigos) e TC (Terceiro Comando), rivais do CV (Comando Vermelho), que teria liderado o motim.
No domingo, um agente penitenciário foi morto com um tiro.
Negociação
A rebelião começou por volta das 7h de sábado após uma tentativa de fuga em massa. O fim do motim foi acertado após a chegada ao presídio do pastor evangélico Marcos Pereira da Silva, da Assembléia de Deus dos Últimos Dias.
A presença do pastor foi exigência dos presos e teria sido determinada pela Secretaria da Segurança, que ficou à frente das negociações depois que o secretário da Administração Penitenciária, Astério Pereira dos Santos, se afastou, no domingo, após a morte do agente penitenciário Marco Antônio Borgatte. O agente foi assassinado pelos rebelados com um tiro de escopeta nas costas.
O chefe da Polícia Civil do Rio, delegado Álvaro Lins, determinou que a Delegacia de Homicídios apure as mortes ocorridas durante a rebelião.
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