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24/07/2004
-
08h36
do enviado da Folha de S.Paulo a Macaé (RJ)
Uma das sobreviventes da queda do helicóptero da BHS na bacia de Campos, litoral norte do Rio, a auxiliar de cozinha Luciana de Oliveira Silva, 21, afirmou à Folha que assim que caiu na água seu colete salva-vidas arrebentou.
Segundo a Petrobras, ela foi a primeira mulher a ficar ferida em um acidente nos 26 anos em que vôos off-shores (fora da costa) são feitos na bacia de Campos.
Ela nadou por 20 minutos, até encontrar o técnico em eletricidade Anderson Andrade da Silva, 22, que a protegeu até a chegada do resgate. Segundo Luciana, o resgate demorou 40 minutos para chegar.
Luciana, que tinha acabado de se tornar auxiliar de cozinha na CIS Brasil, que presta serviços de hotelaria para a Petrobras, disse acreditar que o colete se soltou porque ela não o amarrou direito. No acidente, quebrou o braço esquerdo e algumas costelas, e segue internada em Macaé.
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Uma das sobreviventes da queda do helicóptero da BHS na bacia de Campos, litoral norte do Rio, a auxiliar de cozinha Luciana de Oliveira Silva, 21, afirmou à Folha que assim que caiu na água seu colete salva-vidas arrebentou.
Segundo a Petrobras, ela foi a primeira mulher a ficar ferida em um acidente nos 26 anos em que vôos off-shores (fora da costa) são feitos na bacia de Campos.
Ela nadou por 20 minutos, até encontrar o técnico em eletricidade Anderson Andrade da Silva, 22, que a protegeu até a chegada do resgate. Segundo Luciana, o resgate demorou 40 minutos para chegar.
Luciana, que tinha acabado de se tornar auxiliar de cozinha na CIS Brasil, que presta serviços de hotelaria para a Petrobras, disse acreditar que o colete se soltou porque ela não o amarrou direito. No acidente, quebrou o braço esquerdo e algumas costelas, e segue internada em Macaé.
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