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23/07/2004
-
10h34
da Folha Online
A Petrobras localizou na manhã desta sexta-feira quatro corpos das vítimas da queda do helicóptero Sikorsky S-76, na bacia de Campos, litoral norte do Rio. Os corpos estão dentro do aparelho, a 334 metros de profundidade, na região do campo de Roncador, segundo o Sindipetro (Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense).
Com a localização, sobe para cinco o número de mortos no acidente. Uma pessoa continua desaparecida. Outras cinco que também estavam no aparelho foram resgatadas na quinta-feira e passam bem.
Segundo a Petrobras, a aeronave foi localizada na madrugada desta sexta por meio de imagens captadas por um robô submarino.
O helicóptero Sikorsky S-76, da empresa BHS, que presta serviços à Petrobras, havia saído do navio-plataforma FPSO, no campo de roncador, e seguia para a plataforma P-31, no campo de Albacora, quando caiu no mar, por volta das 8h20.
Queda
Sobreviventes disseram que o helicóptero, após decolar, passou a perder altura. Por rádio, o piloto Adriano Godinho Bastos disse que tinha problemas e que tentaria pousar na água. Em seguida, o rotor da cauda (equipamento responsável pela estabilização) explodiu. O aparelho caiu no mar a uma altura de cerca de 20 metros.
O piloto chegou a abrir a porta de emergência, mas o helicóptero afundou rapidamente. Estavam no aparelho dois tripulantes e nove passageiros.
O piloto, o co-piloto José Ismael Júnior e os passageiros Luciana de Oliveira Silva, Augusto César Peixoto Gomes, Anderson Andrade da Silva e Carlos Augusto Rodrigues conseguiram sair. Os demais afundaram.
Os seis foram resgatados com vida, cerca de 40 minutos após a queda, e levados para o hospital, onde Rodrigues morreu.
Dos 11 ocupantes, apenas Augusto César Peixoto Gomes é funcionário da Petrobras. Os demais trabalhavam para firmas contratadas pela empresa.
O DAC (Departamento de Aviação Civil) investigará as causas do acidente. O resultado deverá ficar pronto em 90 dias. Segundo o DAC, o aparelho estava com a documentação em dia.
Transporte
Em julho do ano passado, cinco pessoas --dois tripulantes e três passageiros-- morreram na queda de um helicóptero da BHS que fazia o transporte de passageiros entre navios-plataformas da Petrobras, na bacia de Campos.
O acidente ocorreu quando o aparelho se aproximava do navio de apoio Toisa Mariner, onde deveria pousar. De acordo com a Petrobras, a hélice do helicóptero bateu no mastro, fazendo com que o comandante perdesse o controle. Com o choque, o helicóptero girou no ar a uma altura de 100 metros e caiu na água.
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A Petrobras localizou na manhã desta sexta-feira quatro corpos das vítimas da queda do helicóptero Sikorsky S-76, na bacia de Campos, litoral norte do Rio. Os corpos estão dentro do aparelho, a 334 metros de profundidade, na região do campo de Roncador, segundo o Sindipetro (Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense).
Com a localização, sobe para cinco o número de mortos no acidente. Uma pessoa continua desaparecida. Outras cinco que também estavam no aparelho foram resgatadas na quinta-feira e passam bem.
Divulgação |
Modelo S-76, igual ao que caiu |
O helicóptero Sikorsky S-76, da empresa BHS, que presta serviços à Petrobras, havia saído do navio-plataforma FPSO, no campo de roncador, e seguia para a plataforma P-31, no campo de Albacora, quando caiu no mar, por volta das 8h20.
Queda
Sobreviventes disseram que o helicóptero, após decolar, passou a perder altura. Por rádio, o piloto Adriano Godinho Bastos disse que tinha problemas e que tentaria pousar na água. Em seguida, o rotor da cauda (equipamento responsável pela estabilização) explodiu. O aparelho caiu no mar a uma altura de cerca de 20 metros.
O piloto chegou a abrir a porta de emergência, mas o helicóptero afundou rapidamente. Estavam no aparelho dois tripulantes e nove passageiros.
O piloto, o co-piloto José Ismael Júnior e os passageiros Luciana de Oliveira Silva, Augusto César Peixoto Gomes, Anderson Andrade da Silva e Carlos Augusto Rodrigues conseguiram sair. Os demais afundaram.
Os seis foram resgatados com vida, cerca de 40 minutos após a queda, e levados para o hospital, onde Rodrigues morreu.
Dos 11 ocupantes, apenas Augusto César Peixoto Gomes é funcionário da Petrobras. Os demais trabalhavam para firmas contratadas pela empresa.
O DAC (Departamento de Aviação Civil) investigará as causas do acidente. O resultado deverá ficar pronto em 90 dias. Segundo o DAC, o aparelho estava com a documentação em dia.
Transporte
Em julho do ano passado, cinco pessoas --dois tripulantes e três passageiros-- morreram na queda de um helicóptero da BHS que fazia o transporte de passageiros entre navios-plataformas da Petrobras, na bacia de Campos.
O acidente ocorreu quando o aparelho se aproximava do navio de apoio Toisa Mariner, onde deveria pousar. De acordo com a Petrobras, a hélice do helicóptero bateu no mastro, fazendo com que o comandante perdesse o controle. Com o choque, o helicóptero girou no ar a uma altura de 100 metros e caiu na água.
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