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19/08/2004
-
13h44
da Folha Online
Os extremos sul e leste de São Paulo registram os menores índices no atendimento dos serviços básicos de saneamento. É o que revela uma pesquisa da Fundação Seade divulgada nesta quinta-feira sobre o município.
No caso do abastecimento de água, as cinco subprefeituras com os piores índices de cobertura --Parelheiros, Socorro, M'Boi Mirim, Perus e São Mateus-- respondem por mais de dois terços dos domicílios que não possuem água encanada na cidade.
Dos 2.985.977 domicílios particulares de São Paulo, 41.025 não possuem água encanada --1,37%.
A região de Parelheiros, na zona sul, é a que apresenta o maior índice de moradias sem água na cidade --45,12% (12.666 domicílios). A Vila Mariana, na zona sul, é a que registra o menor número de residências sem água encanada --0,05% (50).
Esgoto
O serviço de esgoto é o mais deficitário da cidade, com mais de 270 mil domicílios que não são servidos por uma rede geral, ou utilizam fossa séptica. Onze subprefeituras, Parelheiros, Socorro, Cidade Ademar, M' Boi Mirim, Campo Limpo, Perus, Tremembé/Jaçanã, Guaianazes e Itaim Paulista apresentam mais de 10% das residências sem o devido tratamento dos resíduos sanitários.
Novamente Parelheiros apresenta os piores índices. Das 28.074 residências da região, 57,47% (16.135) não possuem nenhum tratamento dos resíduos sanitários.
Lixo
Dos serviços ligados ao saneamento básico, a coleta de lixo é a que apresenta o maior número de domicílios atendidos. Apenas 28 mil residências não são atendidas na capital. Todas elas ficam nos extremos da cidade --Parelheiros, Perus, Aricanduva, Tremembé/Jaçanã e Butantã. Já as regiões da Vila Mariana, Mooca, Jabaquara, Sé e Pinheiros detêm os melhores índices.
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Arquivo: veja o que já foi publicado sobre pesquisas da Fundação Seade
Extremos sul e leste de SP registram piores índices de saneamento básico
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Os extremos sul e leste de São Paulo registram os menores índices no atendimento dos serviços básicos de saneamento. É o que revela uma pesquisa da Fundação Seade divulgada nesta quinta-feira sobre o município.
No caso do abastecimento de água, as cinco subprefeituras com os piores índices de cobertura --Parelheiros, Socorro, M'Boi Mirim, Perus e São Mateus-- respondem por mais de dois terços dos domicílios que não possuem água encanada na cidade.
Dos 2.985.977 domicílios particulares de São Paulo, 41.025 não possuem água encanada --1,37%.
A região de Parelheiros, na zona sul, é a que apresenta o maior índice de moradias sem água na cidade --45,12% (12.666 domicílios). A Vila Mariana, na zona sul, é a que registra o menor número de residências sem água encanada --0,05% (50).
Esgoto
O serviço de esgoto é o mais deficitário da cidade, com mais de 270 mil domicílios que não são servidos por uma rede geral, ou utilizam fossa séptica. Onze subprefeituras, Parelheiros, Socorro, Cidade Ademar, M' Boi Mirim, Campo Limpo, Perus, Tremembé/Jaçanã, Guaianazes e Itaim Paulista apresentam mais de 10% das residências sem o devido tratamento dos resíduos sanitários.
Novamente Parelheiros apresenta os piores índices. Das 28.074 residências da região, 57,47% (16.135) não possuem nenhum tratamento dos resíduos sanitários.
Lixo
Dos serviços ligados ao saneamento básico, a coleta de lixo é a que apresenta o maior número de domicílios atendidos. Apenas 28 mil residências não são atendidas na capital. Todas elas ficam nos extremos da cidade --Parelheiros, Perus, Aricanduva, Tremembé/Jaçanã e Butantã. Já as regiões da Vila Mariana, Mooca, Jabaquara, Sé e Pinheiros detêm os melhores índices.
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