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06/09/2004
-
06h04
da Folha de S.Paulo, em Brasília
Lançado oficialmente em setembro de 2003 como um dos principais projetos de educação do governo Lula, o programa Brasil Alfabetizado passou por alterações sob a gestão Tarso Genro.
Começou com a redução da meta de alunos atendidos em 2004 para, segundo o Ministério da Educação, melhorar a qualidade do ensino. A previsão inicial de matricular 1,9 milhão de alunos passou para 1,65 milhão.
O período de duração do curso também foi ampliado de seis para oito meses. Já o início das aulas será comum a todas as parceiras para que haja avaliação inicial e final e para que os alunos possam continuar os estudos no início do próximo ano em turmas de EJA (Educação de Jovens e Adultos).
A idéia do ministério é ampliar para 2005 o repasse de recursos do EJA. O braço do MEC responsável pelo programa também sofreu reformulações.
Deixou de existir a Secretaria Extraordinária de Erradicação do Analfabetismo para dar lugar à Secad (Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade), que deu prioridade ao repasse de recursos a Estados e municípios, reduzindo o montante destinado a organizações não-governamentais.
Segundo Timothy Denis Ireland, diretor de educação de jovens e adultos do MEC, os estudantes terão agora uma avaliação no começo e no final do curso para que o desempenho seja acompanhado.
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Lançado oficialmente em setembro de 2003 como um dos principais projetos de educação do governo Lula, o programa Brasil Alfabetizado passou por alterações sob a gestão Tarso Genro.
Começou com a redução da meta de alunos atendidos em 2004 para, segundo o Ministério da Educação, melhorar a qualidade do ensino. A previsão inicial de matricular 1,9 milhão de alunos passou para 1,65 milhão.
O período de duração do curso também foi ampliado de seis para oito meses. Já o início das aulas será comum a todas as parceiras para que haja avaliação inicial e final e para que os alunos possam continuar os estudos no início do próximo ano em turmas de EJA (Educação de Jovens e Adultos).
A idéia do ministério é ampliar para 2005 o repasse de recursos do EJA. O braço do MEC responsável pelo programa também sofreu reformulações.
Deixou de existir a Secretaria Extraordinária de Erradicação do Analfabetismo para dar lugar à Secad (Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade), que deu prioridade ao repasse de recursos a Estados e municípios, reduzindo o montante destinado a organizações não-governamentais.
Segundo Timothy Denis Ireland, diretor de educação de jovens e adultos do MEC, os estudantes terão agora uma avaliação no começo e no final do curso para que o desempenho seja acompanhado.
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