Atualmente muitas pessoas gostariam de estudar, mas não disponibilizam de dinheiro suficiente para bancar um curso, ou até mesmo os recursos necessários para isso, como por exemplo, um computador conectado à internet. Por esse motivo, universidades, bancos, e governos de diversos lugares no mundo resolveram criar um crédito para o estudante.

Esse crédito funciona da seguinte maneira: um estudante que precisa de dinheiro para financiar seus estudos procura um banco, uma universidade, ou algum órgão do governo específico e apresentar seu comprovante de estudante, justificando o porquê do empréstimo. Dessa forma, consegue uma quantia mínima para realizar o que deseja. O pagamente é efetuado em várias parcelas, com juros não muito altos, proporcionando assim uma condição favorável para o aumento do nível de escolaridade da população.

Um exemplo de banco que realiza esse tipo de empréstimo é o Banco Nacional Ultramarino. Oferece empréstimos aos estudantes para que os mesmos consigam adquirir meios eficazes de se informar e estudar, a taxa de juros é de apenas 0.25% ao mês, com até 36 meses para pagar sua dívida.

A Caixa Econômica Federal, no dia 03 de julho de 2006, fez um acordo com a PUC-Rio que oferece 10% de desconto no pagamento de qualquer um dos 500 cursos oferecido pela universidade. Além disso, permite que os estudantes contratem financiamentos junto à Caixa para poder quitar o restante da faculdade. Há a possibilidade também de financiamento para cursos de pós-graduação.

Além do Brasil, outros países também se preocupam com a condição da população em bancar os seus estudos. Os Estados Unidos tem o programa de empréstimos, o Federal Student Aid (Ajuda Federal ao Estudante), organizado pelo Departamento da Educação, no qual jovens de baixa renda podem solicitar ao governo uma quantia em dinheiro para pagar os estudos após completarem o colegial. O pagamento é feito em parcelas e com juros baixos. O Reino Unido também oferece crédito para estudantes, não só da Europa, mas do mundo inteiro.

Percebe-se uma preocupação mundial em investir em educação. Estudantes do mundo inteiro que realmente querem ter um futuro profissional e pessoal tendem a conseguir condições favoráveis para alcançar um bom desempenho acadêmico.
Marthina Gasques Teixeira, aluna do 2º ano do ensino médio, do Colégio Bandeirantes - marthina_13@hotmail.com