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Inflação
Os preços têm registrado alta nos últimos meses no país segundo uma série de índices. A expectativa do governo é que a taxa termina dentro da meta, que é um IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) de 4,5%, com margem de tolerância de dois pontos para cima ou para baixo. A previsão é que é praticamente nula a probabilidade de a inflação ficar acima da margem superior da meta.Leia mais
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Infelizmente tambem temos com conviver com taxaS de juros absurdas!! E tem gente que acha que o Brasil vai bem .... bem pro fundo do buraco (graças ao lulinha, agradeçam a ele)!!
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Temos agora que conviver com a inflação, alem da impunidade e dos impostos extorsivos.... só faltava essa ( conviver com a alienação dos petistas até dava pra levar...). Pensando bem, o que esperar do lulinha (não é por carinho que escrevo em minusculo, é pela quantidade de respeito que ele merece) ?? Um presidente sem a mesma competencia e preparo do FHC não poderia manter o Brasil nos trilhos mesmo
Lembro que no inicio do primeiro mandato lulinha ele se gabava de ter controla a inflação SE APOSSAR DOS FEITOS ALHEIOS É BEM COERENTE COM A FILOSOFIA PETISTA.
P.S.: Lobystki, agora não tem acento.
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Nunca poderemos nos esquecer que neste país tudo é repassado ao consumidor final, principalmente taxas de juros bancárias, o aumento da CSLL em janeiro é prova incontestável disso, basta que cada um olhe em seus extratos bancários, para constatar o quanto as tarifas subiram.
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De onde tirou essa? Classe média não come arroz e feijão? e come o que? caviar?
A classe mais prejudicada do Brasil pq não tem bolsa família nem bolsa BNDES...
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Um tema que me preocupa muito atualmente e' a espiral inflacionaria. Tenho a impressao que ela vira' bater na porta daqui ha pouco. E essa inflacao vira' de fora e tenho alertado para o fato dela ser consequencia direta da emissao de M3 totalmente fora de proporcoes nos EUA para sanar os imensos debitos e deficits. Diga-se de passagem que o M3 nao esta' sendo reportado pelo FED desde 16 de marco de 2006 - algo inedito.
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Atualmente a pressao esta' muito grande na economia norteamericana e nao ha' saida em vista. O ultimo reporte sobre o "Consumer Confidence Index" esta' pessimo. Foi registrado essa semana o quinto pior desde quando ele comecou a ser monitorado em 1967.
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As crises financeira compactadas com os historicos niveis negativos (nao e' baixos) de poupanca anuais, os deficits orcamentarios federais, estaduais e municipais e o da campanha no Iraque, sao tremendas. Coloquemos ai o deficir comercial, especialmente com a China.
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Essa semana tenho lido no Wall Street Journal os niveis de investimentos externos necessarios nos EUA.
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CRISE! CRISE! CRISE!
INFLAÇÃO! INFLAÇÃO! INFLAÇÃO!
Estamos com uma nova crise, desde o mensalão, caos aéreo, dengue, Palocci, cartões corporativos, Varilog, agora essa vai ter que pegar. Afinal, precisamos derrubar o governo Lula, a qualquer custo, e tivemos uma iluminada idéia!
Volta da inflação...
Vamos voltar à época do Collor, e vamos ter saudade do governo FHC.
Pena que nesse imaginário insano a inflação ficará temporariamente em 6% e finalmente controlada para o centro da meta que é 4,5%.
Para a decepção dos que torcem contra apenas para dizer que são melhores que um torneiro-mecânico.
Coitado desses brasileiros (?).
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BIS adverte para cenário prolongado de pressão inflacionista.
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O Banco de Pagamentos Internacionais (BIS na sigla inglesa) adverte, no seu relatório anual, para um cenário prolongado de pressões inflacionistas em resultado dos efeitos da crise financeira e outros fatores, como escalada dos preços das matérias-primas, evolução dos mercados cambiais e das diferentes orientações de política monetária.
O extenso 78º relatório anual do Bank for International Settlements, divulgado esta segunda-feira em Basileia, sublinha o drama de algumas autoridades monetárias para conciliar o efeito da crise financeira na economia real e o esforço para conter a escalada da inflação, que actualmente ronda os 4,7% na economia mundial.
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No final da assembleia-geral em que aprovou o seu relatório anual, o BIS exorta as autoridades monetárias a vigiar com muita atenção e actuar com firmeza para travar o incremento das expectativas da inflação. Neste caso, a propósito do BCE, a medida esperada pelo mercado aponta para a subida da taxa de juro de referência da zona euro, em 25 pontos, para os 4,25% na reunião desta semana (quinta-feira).
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Segundo estimativa preliminar do Eurostat divulgada esta segunda-feira, a inflação alcançou 4% este mês na zona euro, o valor mais alto de sempre na região monetária.
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Outro desafio diz respeito à crise de crédito que derivou dos problemas no setor de hipotecas de segunda linha (subprime) dos Estados Unidos. Diversos bancos, como o norte-americano Citigroup e o suíço UBS, tiveram grandes perdas. Para compensá-las, reduziram o volume de empréstimos, o que desacelerou a atividade econômica, sobretudo nos EUA. Apesar disso, no primeiro trimestre, a maior economia do mundo cresceu 1%, acima do esperado pelos analistas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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