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23/11/2005
-
19h54
da Folha Online
As centrais sindicais aprovaram a decisão do Copom (Comitê de Política Monetária, do Banco Central) de reduzir a taxa básica de juros de 19% para 18,5% ao ano, mas disseram que ela ainda atrapalha o processo de geração de empregos.
Segundo o presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, Paulinho, o Copom precisa aplicar "doses bem maiores". "A decisão de reduzir a taxa básica de juros para 18,5%, apesar de acertada, continua sufocando o setor produtivo, prejudicando o crescimento econômico e a criação de novos postos de trabalho", disse.
"Ainda continuamos com a mais alta taxa do mundo. E os responsáveis por isso alegam ser essa a maneira de controlar a inflação."
A CUT (Central Única dos Trabalhadores) informa em nota que considera a queda da taxa básica de juros positiva "mas ainda extremamente tímida". "A CUT insiste que juros altíssimos atrapalham o processo de geração de empregos e são aliados da concentração de renda", diz a central.
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As centrais sindicais aprovaram a decisão do Copom (Comitê de Política Monetária, do Banco Central) de reduzir a taxa básica de juros de 19% para 18,5% ao ano, mas disseram que ela ainda atrapalha o processo de geração de empregos.
Segundo o presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, Paulinho, o Copom precisa aplicar "doses bem maiores". "A decisão de reduzir a taxa básica de juros para 18,5%, apesar de acertada, continua sufocando o setor produtivo, prejudicando o crescimento econômico e a criação de novos postos de trabalho", disse.
"Ainda continuamos com a mais alta taxa do mundo. E os responsáveis por isso alegam ser essa a maneira de controlar a inflação."
A CUT (Central Única dos Trabalhadores) informa em nota que considera a queda da taxa básica de juros positiva "mas ainda extremamente tímida". "A CUT insiste que juros altíssimos atrapalham o processo de geração de empregos e são aliados da concentração de renda", diz a central.
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