Publicidade
Publicidade
25/11/2005
-
10h02
JANAINA LAGE
da Folha Online, no Rio
O nível de ocupação feminina (percentual de mulheres ocupadas na população de 10 anos ou mais de idade) atingiu o patamar recorde de 45,5% em 2004, o maior desde o início da série histórica em 1992, de acordo com dados divulgados hoje na PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio).
Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a contribuição feminina para o aumento no número de pessoas ocupadas foi de 1,511 milhão, superior à contribuição masculina, de 1,143 milhão de homens. "Todos esses resultados são indicativos do forte impulso de ingresso feminino no mercado de trabalho, que já se mostrava acentuado na década de 1980", informa a pesquisa.
A maior participação da mulher no mercado de trabalho está diretamente ligada ao aumento do nível de instrução e ao adiamento da maternidade.
Na população de dez anos ou mais de idade, a proporção dos que alcançaram pelo menos 11 anos de estudo, ou seja, concluíram ao menos o ensino médio, ficou em 26%. Segundo o IBGE, o resultado reflete a maior escolarização das mulheres porque o contingente feminino com 11 anos de estudo corresponde a 27,7%, um patamar 3,6 pontos percentuais superior ao da população masculina.
A diferença entre o nível de instrução por gênero se mostrou mais acentuada na população ocupada. No grupamento das mulheres ocupadas, 40% tinham 11 ou mais anos de estudo, um resultado 10,8 pontos percentuais acima do indicador masculino.
Em 2004, a taxa de fecundidade do país era de 2,1 nascimentos por mulher. A região Norte apresentou a taxa mais alta, de 2,8 nascimentos, e a região Sudeste, a mais baixa (2,0).
Leia mais
Número de residências com computador e internet cresce 11%, diz IBGE
Renda pára de cair após sete anos de quedas seguidas, diz IBGE
População ocupada cresceu 3,3% em 2004, diz IBGE
2,9% dos jovens de 7 a 14 anos não freqüentam escola, diz IBGE
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Pnad
Ocupação feminina atinge nível recorde, diz IBGE
Publicidade
da Folha Online, no Rio
O nível de ocupação feminina (percentual de mulheres ocupadas na população de 10 anos ou mais de idade) atingiu o patamar recorde de 45,5% em 2004, o maior desde o início da série histórica em 1992, de acordo com dados divulgados hoje na PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio).
Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a contribuição feminina para o aumento no número de pessoas ocupadas foi de 1,511 milhão, superior à contribuição masculina, de 1,143 milhão de homens. "Todos esses resultados são indicativos do forte impulso de ingresso feminino no mercado de trabalho, que já se mostrava acentuado na década de 1980", informa a pesquisa.
A maior participação da mulher no mercado de trabalho está diretamente ligada ao aumento do nível de instrução e ao adiamento da maternidade.
Na população de dez anos ou mais de idade, a proporção dos que alcançaram pelo menos 11 anos de estudo, ou seja, concluíram ao menos o ensino médio, ficou em 26%. Segundo o IBGE, o resultado reflete a maior escolarização das mulheres porque o contingente feminino com 11 anos de estudo corresponde a 27,7%, um patamar 3,6 pontos percentuais superior ao da população masculina.
A diferença entre o nível de instrução por gênero se mostrou mais acentuada na população ocupada. No grupamento das mulheres ocupadas, 40% tinham 11 ou mais anos de estudo, um resultado 10,8 pontos percentuais acima do indicador masculino.
Em 2004, a taxa de fecundidade do país era de 2,1 nascimentos por mulher. A região Norte apresentou a taxa mais alta, de 2,8 nascimentos, e a região Sudeste, a mais baixa (2,0).
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice