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16/02/2006
-
19h10
PATRICIA ZIMMERMANN
da Folha Online, em Brasília
A TV digital só será uma realidade em todo o país no prazo de aproximadamente seis anos (72 meses) após o início das primeiras transmissões, segundo relatório da pesquisa realizada ao longo do último ano para a escolha do sistema brasileiro de TV digital.
O CPqD (Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações), responsável pelo relatório final dos trabalhos, estima que nos três primeiros anos apenas as cinco maiores emissoras do país (Globo, Record, SBT, Bandeirantes e Rede TV) e a maior emissora pública (Radiobrás) farão transmissões digitais.
Nos seis primeiros meses das transmissões, apenas as regiões metropolitanas do Rio de Janeiro e São Paulo receberiam o sinal digital, segundo aponta o documento.
Ao final do primeiro ano, as transmissões digitais chegariam, então, às regiões metropolitanas com mais de 2 milhões de habitantes, além de Brasília. Para as capitais e cidades com mais de 300 mil habitantes, o prazo previsto é de 24 meses.
No terceiro o ano seguinte, ainda com transmissão apenas das cinco principais redes comerciais e uma pública, os sinais digitais chegariam aos municípios com mais de 100 mil habitantes. A estimativa do CPqD é a de que todas as geradoras e retransmissoras passariam a transmitir sinais digitais a após quatro anos, chegando a todo o país ao final de seis anos.
Essas metas foram estabelecidas, segundo o relatório, considerando a necessidade de ajuste e negociação dos fabricantes de equipamentos nacionais (transmissão e recepção) da sua capacidade de fornecimento e produção em relação à demanda e aos prazos de implantação.
O relatório, que ainda não foi divulgado pelo governo, foi publicado hoje pelo site Teletime, especializado em telecomunicações.
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da Folha Online, em Brasília
A TV digital só será uma realidade em todo o país no prazo de aproximadamente seis anos (72 meses) após o início das primeiras transmissões, segundo relatório da pesquisa realizada ao longo do último ano para a escolha do sistema brasileiro de TV digital.
O CPqD (Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações), responsável pelo relatório final dos trabalhos, estima que nos três primeiros anos apenas as cinco maiores emissoras do país (Globo, Record, SBT, Bandeirantes e Rede TV) e a maior emissora pública (Radiobrás) farão transmissões digitais.
Nos seis primeiros meses das transmissões, apenas as regiões metropolitanas do Rio de Janeiro e São Paulo receberiam o sinal digital, segundo aponta o documento.
Ao final do primeiro ano, as transmissões digitais chegariam, então, às regiões metropolitanas com mais de 2 milhões de habitantes, além de Brasília. Para as capitais e cidades com mais de 300 mil habitantes, o prazo previsto é de 24 meses.
No terceiro o ano seguinte, ainda com transmissão apenas das cinco principais redes comerciais e uma pública, os sinais digitais chegariam aos municípios com mais de 100 mil habitantes. A estimativa do CPqD é a de que todas as geradoras e retransmissoras passariam a transmitir sinais digitais a após quatro anos, chegando a todo o país ao final de seis anos.
Essas metas foram estabelecidas, segundo o relatório, considerando a necessidade de ajuste e negociação dos fabricantes de equipamentos nacionais (transmissão e recepção) da sua capacidade de fornecimento e produção em relação à demanda e aos prazos de implantação.
O relatório, que ainda não foi divulgado pelo governo, foi publicado hoje pelo site Teletime, especializado em telecomunicações.
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