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06/04/2006
-
17h34
ANA PAULA RIBEIRO
da Folha Online, em Brasília
O novo secretário do Tesouro Nacional, Carlos Kawall, disse que a instituição pode preparar uma nova emissão em reais de dívida externa neste ano.
"É uma boa possibilidade. É um mercado complementar a taxa fixada no mercado interno", disse.
No entanto, ele descartou uma emissão no mercado externo de títulos indexados ao IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo).
Destacou ainda que o governo irá continuar com o programa de recompra de títulos da dívida externa com o objetivo de reduzir os vencimentos até 2010.
Sobre a recompra antecipada de "bradies" --títulos que foram emitidos pelo Brasil para refinanciar os contratos rompidos na moratória dos anos 80-- no dia 15 de abril, Kawall avalia que "estamos encerrando um capítulo longo de nossa história".
Ele acredita que essa melhora no perfil da dívida irá possibilitar que o Brasil alcance em um "futuro próximo" o "investment grade" (grau de investimento, nível considerado o mais seguro por investidores).
A primeira emissão indexada à moeda nacional foi feita em setembro do ano passado.
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Leia o que já foi publicado sobre emissão em reais
Tesouro estuda nova emissão externa em reais neste ano
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da Folha Online, em Brasília
O novo secretário do Tesouro Nacional, Carlos Kawall, disse que a instituição pode preparar uma nova emissão em reais de dívida externa neste ano.
"É uma boa possibilidade. É um mercado complementar a taxa fixada no mercado interno", disse.
No entanto, ele descartou uma emissão no mercado externo de títulos indexados ao IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo).
Destacou ainda que o governo irá continuar com o programa de recompra de títulos da dívida externa com o objetivo de reduzir os vencimentos até 2010.
Sobre a recompra antecipada de "bradies" --títulos que foram emitidos pelo Brasil para refinanciar os contratos rompidos na moratória dos anos 80-- no dia 15 de abril, Kawall avalia que "estamos encerrando um capítulo longo de nossa história".
Ele acredita que essa melhora no perfil da dívida irá possibilitar que o Brasil alcance em um "futuro próximo" o "investment grade" (grau de investimento, nível considerado o mais seguro por investidores).
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