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03/05/2006
-
13h55
IVONE PORTES
da Folha Online, no Rio
O gerente-executivo de operações e participações da área de gás e energia da Petrobras, José Maria Carvalho, descartou a possibilidade de corte de fornecimento no gás da Bolívia para o Brasil e aumento do preço do produto.
"Essa é uma situação momentânea. Acreditamos que seja um ato político que vai ser resolvido", disse ele sobre a decisão do governo boliviano de nacionalizar as suas reservas de gás.
José Maria ressaltou que a Petrobras está buscando uma negociação com o país vizinho para que não haja rompimento do contrato com a empresa, que vai até 2019.
De acordo com ele, se for necessário, existem alternativas no Brasil em substituição ao gás natural, o que amenizaria um problema de oferta. Ele citou como exemplos o GLP e o óleo combustível.
"No momento, a direção da Petrobras, o Ministério de Minas e Energia e outros representantes do governo estão discutindo a questão [da Bolívia]", disse, após participar do evento na Firjan (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), no qual a Petrobras recebeu a certificação ISO 10012 na área de gás e energia.
"É o coroamento de um processo de melhoria da qualidade da companhia. Essa é a primeira certificação do tipo no Brasil e na América Latina. Ela assegura a confiabilidade metrológica do nosso produto. É um impulso que nos ajudará a percorrer uma longa jornada e atender os requisitos dos nossos clientes."
O executivo afirmou ainda que a certificação ISO 10012 vai reforçar até mesmo os "termos de negociação com a Bolívia. As certiticações da Petrobras atestam a qualidade durante todo o processo do trabalho".
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Gerente de gás da Petrobras descarta aumento de preços
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da Folha Online, no Rio
O gerente-executivo de operações e participações da área de gás e energia da Petrobras, José Maria Carvalho, descartou a possibilidade de corte de fornecimento no gás da Bolívia para o Brasil e aumento do preço do produto.
"Essa é uma situação momentânea. Acreditamos que seja um ato político que vai ser resolvido", disse ele sobre a decisão do governo boliviano de nacionalizar as suas reservas de gás.
José Maria ressaltou que a Petrobras está buscando uma negociação com o país vizinho para que não haja rompimento do contrato com a empresa, que vai até 2019.
De acordo com ele, se for necessário, existem alternativas no Brasil em substituição ao gás natural, o que amenizaria um problema de oferta. Ele citou como exemplos o GLP e o óleo combustível.
"No momento, a direção da Petrobras, o Ministério de Minas e Energia e outros representantes do governo estão discutindo a questão [da Bolívia]", disse, após participar do evento na Firjan (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), no qual a Petrobras recebeu a certificação ISO 10012 na área de gás e energia.
"É o coroamento de um processo de melhoria da qualidade da companhia. Essa é a primeira certificação do tipo no Brasil e na América Latina. Ela assegura a confiabilidade metrológica do nosso produto. É um impulso que nos ajudará a percorrer uma longa jornada e atender os requisitos dos nossos clientes."
O executivo afirmou ainda que a certificação ISO 10012 vai reforçar até mesmo os "termos de negociação com a Bolívia. As certiticações da Petrobras atestam a qualidade durante todo o processo do trabalho".
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