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03/05/2006
-
14h00
da Ansa, em La Paz
O vice-presidente da Bolívia, Álvaro Garcia Linera, defendeu que a petroleira estatal boliviana YPFB siga o modelo da Petrobrás.
Em entrevista ao jornal "La Razón", de La Paz, Garcia Linera disse que a (YPFB "tem que ser uma empresa com autonomia de gestão, sem influência política. Como a Petrobrás, estatal, mas com autonomia de gestão".
Quando questionado se a relação com o presidente Lula está sendo afetada, Linera respondeu que não acredita que isso tenha ocorrido.
"Em uma conversa que o presidente Evo Morales teve com Lula, foi reafirmada a vontade de continuar com as relações de amizade e cooperação entre ambos os governos. Ambos os presidentes propuseram uma reunião de alto nível, de vários presidentes da América Latina'.
García Linera explicou que boa parte do capital obtido com o aumento de impostos dos combustíveis será destinado a pagar altos salários a engenheiros e técnicos estrangeiros. Esses funcionários receberão mais que o próprio presidente Evo Morales, acrescentou.
Linera disse que esses salários não são contraditórios com relação à política de austeridade impulsionada pelo presidente Evo Morales.
"Não há uma contradição porque você não pode levantar uma empresa gigantesca e economicamente forte com profissionais próprios. Contrataremos (os profissionais estrangeiros) temporariamente, até que nossos técnicos se formem", disse.
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O vice-presidente da Bolívia, Álvaro Garcia Linera, defendeu que a petroleira estatal boliviana YPFB siga o modelo da Petrobrás.
Em entrevista ao jornal "La Razón", de La Paz, Garcia Linera disse que a (YPFB "tem que ser uma empresa com autonomia de gestão, sem influência política. Como a Petrobrás, estatal, mas com autonomia de gestão".
Quando questionado se a relação com o presidente Lula está sendo afetada, Linera respondeu que não acredita que isso tenha ocorrido.
"Em uma conversa que o presidente Evo Morales teve com Lula, foi reafirmada a vontade de continuar com as relações de amizade e cooperação entre ambos os governos. Ambos os presidentes propuseram uma reunião de alto nível, de vários presidentes da América Latina'.
García Linera explicou que boa parte do capital obtido com o aumento de impostos dos combustíveis será destinado a pagar altos salários a engenheiros e técnicos estrangeiros. Esses funcionários receberão mais que o próprio presidente Evo Morales, acrescentou.
Linera disse que esses salários não são contraditórios com relação à política de austeridade impulsionada pelo presidente Evo Morales.
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