Publicidade
Publicidade
03/05/2006
-
15h37
da Folha Online
O governo do Equador anunciou nesta quarta-feira que apóia o decreto de nacionalização das reservas de petróleo e gás, assinado na segunda-feira (1º) na Bolívia pelo presidente do país, Evo Morales, desde que sejam respeitados os contratos com outros países e empresas estrangeiras.
"Se, no caso boliviano, forem respeitados os contratos, estaria de acordo [com a decisão de Morales]; se não, teria que pensar", disse o ministro equatoriano da Energia, Iván Rodríguez.
O ministro evitou emitir juízos sobre a decisão de Morales, mas afirmou que só apoiaria uma decisão que se ajustasse aos contratos com cada país e com as empresas estrangeiras.
"O importante é que sejam respeitados os contratos como nós estamos fazendo, com uma reforma [da lei de] de hidrocarbonetos que prevê a repartição de excedentes não previstos nos convênios", disse Rodríguez.
A reforma da legislação dos hidrocarbonetos aprovada pelo presidente do Equador, Alfredo Palacio, ocasionou críticas por parte dos EUA, que em resposta deixou em suspenso a conclusão de um tratado de livre-comércio com o país.
Com agências internacionais
Leia mais
Lula diz que Bolívia "não pode impor sua soberania" ao Brasil
Chávez vai à Bolívia falar com Morales antes de reunião com Lula
Gerente de gás da Petrobras descarta aumento de preços
Estatal boliviana precisa seguir modelo da Petrobras, diz vice-presidente
Especial
Confira a cobertura completa da nacionalização na Bolívia
Equador diz que apóia Bolívia apenas se houver respeito a contratos
Publicidade
O governo do Equador anunciou nesta quarta-feira que apóia o decreto de nacionalização das reservas de petróleo e gás, assinado na segunda-feira (1º) na Bolívia pelo presidente do país, Evo Morales, desde que sejam respeitados os contratos com outros países e empresas estrangeiras.
"Se, no caso boliviano, forem respeitados os contratos, estaria de acordo [com a decisão de Morales]; se não, teria que pensar", disse o ministro equatoriano da Energia, Iván Rodríguez.
O ministro evitou emitir juízos sobre a decisão de Morales, mas afirmou que só apoiaria uma decisão que se ajustasse aos contratos com cada país e com as empresas estrangeiras.
"O importante é que sejam respeitados os contratos como nós estamos fazendo, com uma reforma [da lei de] de hidrocarbonetos que prevê a repartição de excedentes não previstos nos convênios", disse Rodríguez.
A reforma da legislação dos hidrocarbonetos aprovada pelo presidente do Equador, Alfredo Palacio, ocasionou críticas por parte dos EUA, que em resposta deixou em suspenso a conclusão de um tratado de livre-comércio com o país.
Com agências internacionais
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice