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05/07/2006
-
17h47
da Folha Online
Refletindo a preocupação global com os testes de mísseis realizados pela Coréia do Norte nesta quarta-feira, o dólar comercial subiu 1,38%, vendido a R$ 2,20, na contramão do risco-país, que no final da tarde recuava 0,4%, para 247 pontos. A Bovespa acompanhou o mau humor em Nova York e nas européias e teve baixa de 2,64%, aos 36.378 pontos, com giro de R$ 2,073 bilhões --inferior à média normal diária de R$ 2,3 bilhões das últimas semanas.
Pela manhã, a Coréia do Norte realizou o sétimo teste de mísseis hoje, os quais são mais um passo no caminho para a construção da bomba nuclear. Deve demorar anos, entretanto, para atingir esse objetivo. As operações aumentaram as tensões na região e receberam duras críticas.
A elevação dos preços do petróleo foi outro motivo para o pessimismo. No mercado internacional, o barril subiu mais de 1%, acima dos US$ 75.
Fuga
Segundo o Banco Central, o
No mês passado, a fuga de recursos da Bolsa foi a fluxo cambial em junho ficou negativo em US$ 2,676 bilhões --o maior déficit desde 2002.
No mês passado, a fuga de recursos da Bolsa foi a maior da história: R$ 2,260 bilhões, resultado de vendas de ações de R$ 18,794 bilhões e compras de R$ 16,534 bilhões. No ano, o saldo é negativo em R$ 550,136 milhões.
Mas têm crescido as expectativas de que os investidores estrangeiros voltem ao país depois da debandada deflagrada pelo Fed (Federal Reserve, banco central norte-americano) em maio. Na semana passada, a autoridade monetária deixou os mercados mais tranqüilos ao sinalizar que o fim do aperto monetário pode estar próximo.
Paralelo e turismo
O dólar paralelo ficou estável a R$ 2,40 e o turismo teve elevação de 1,76%, a R$ 2,30.
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Dólar sobe para R$ 2,20 e Bolsa cai 2,64% com temor global sobre Coréia
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Pela manhã, a Coréia do Norte realizou o sétimo teste de mísseis hoje, os quais são mais um passo no caminho para a construção da bomba nuclear. Deve demorar anos, entretanto, para atingir esse objetivo. As operações aumentaram as tensões na região e receberam duras críticas.
A elevação dos preços do petróleo foi outro motivo para o pessimismo. No mercado internacional, o barril subiu mais de 1%, acima dos US$ 75.
Fuga
Segundo o Banco Central, o
No mês passado, a fuga de recursos da Bolsa foi a fluxo cambial em junho ficou negativo em US$ 2,676 bilhões --o maior déficit desde 2002.
No mês passado, a fuga de recursos da Bolsa foi a maior da história: R$ 2,260 bilhões, resultado de vendas de ações de R$ 18,794 bilhões e compras de R$ 16,534 bilhões. No ano, o saldo é negativo em R$ 550,136 milhões.
Mas têm crescido as expectativas de que os investidores estrangeiros voltem ao país depois da debandada deflagrada pelo Fed (Federal Reserve, banco central norte-americano) em maio. Na semana passada, a autoridade monetária deixou os mercados mais tranqüilos ao sinalizar que o fim do aperto monetário pode estar próximo.
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