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15/09/2006
-
10h02
CLARICE SPITZ
da Folha Online, no Rio
O número de moradias com telefone registrou uma expansão de 12,3% entre 2004 e 2005, segundo dados da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra Domiciliar), elaborada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Em 2005, 71,6% dos 53,052 milhões de domicílios tinham acesso ao telefone e os demais 28,4% não possuíam.
A evolução foi bastante significativa na comparação com o crescimento de domicílios atendidos por rede geral de água, que subiram 2,6%, com esgoto sanitário (3,6%) ou iluminação elétrica (2,9%).
O desempenho é explicado, segundo o instituto, principalmente pelo incremento de 27,2% no número de domicílios com linha móvel de celular. A expansão do número de domicílios com linha fixa convencional subiu apenas 0,8%.
Dessa forma, o percentual de moradias com linha fixa caiu de 48,9% para 48,1%, de 2004 para 2005, enquanto aquelas com telefone móvel celular subiu de 47,8% para 59,3% no período.
O IBGE realizou pela primeira vez uma investigação suplementar sobre o acesso à internet e a posse de telefone móvel celular para uso pessoal e constatou que eles têm comportamentos semelhantes quanto à penetração. Em ambos os casos, quanto maior a renda e a escolaridade, maior o acesso ao telefone ou à internet.
A pesquisa mostrou que no contingente de pessoas com 15 anos ou mais de estudo, 82,9% tinham telefone móvel celular para uso pessoal.
Já entre as pessoas sem instrução ou com menos de quatro anos de estudo, 11,8% tinham telefone móvel celular para uso pessoal.
A proporção de pessoas com telefone móvel celular para uso pessoal está em 10,4% na faixa dos rendimentos até um quarto do salário mínimo e de 82,1% na faixa de mais de cinco salários mínimos.
Nessa classe de rendimento, as regiões têm desempenhos semelhantes, mas o Nordeste supera a região Sudeste com um percentual de 82,9% contra 81%.
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da Folha Online, no Rio
O número de moradias com telefone registrou uma expansão de 12,3% entre 2004 e 2005, segundo dados da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra Domiciliar), elaborada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Em 2005, 71,6% dos 53,052 milhões de domicílios tinham acesso ao telefone e os demais 28,4% não possuíam.
A evolução foi bastante significativa na comparação com o crescimento de domicílios atendidos por rede geral de água, que subiram 2,6%, com esgoto sanitário (3,6%) ou iluminação elétrica (2,9%).
O desempenho é explicado, segundo o instituto, principalmente pelo incremento de 27,2% no número de domicílios com linha móvel de celular. A expansão do número de domicílios com linha fixa convencional subiu apenas 0,8%.
Dessa forma, o percentual de moradias com linha fixa caiu de 48,9% para 48,1%, de 2004 para 2005, enquanto aquelas com telefone móvel celular subiu de 47,8% para 59,3% no período.
O IBGE realizou pela primeira vez uma investigação suplementar sobre o acesso à internet e a posse de telefone móvel celular para uso pessoal e constatou que eles têm comportamentos semelhantes quanto à penetração. Em ambos os casos, quanto maior a renda e a escolaridade, maior o acesso ao telefone ou à internet.
A pesquisa mostrou que no contingente de pessoas com 15 anos ou mais de estudo, 82,9% tinham telefone móvel celular para uso pessoal.
Já entre as pessoas sem instrução ou com menos de quatro anos de estudo, 11,8% tinham telefone móvel celular para uso pessoal.
A proporção de pessoas com telefone móvel celular para uso pessoal está em 10,4% na faixa dos rendimentos até um quarto do salário mínimo e de 82,1% na faixa de mais de cinco salários mínimos.
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