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10/01/2007
-
14h37
da Folha Online
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, minimizou nesta quarta-feira a queda registrada na Bolsa de Valores de Caracas ocorrida ontem --fechando com perda de 18,6%-- e disse que a economia venezuelana "está mais pujante que nunca".
"A Bolsa de Caracas pode cair, o que não vai cair é a economia venezuelana, que está mais pujante que nunca", disse Chávez, que tomou posse de seu novo mandato presidencial hoje.
Sobre a queda da Bolsa venezuelana de ontem, o presidente disse que "estão jogando com o alarmismo, como sempre". "Divirtam-se, que o que vier é bom."
Chávez voltou a defender a "recuperação do domínio" no processo de refino de petróleo pesado da faixa do rio Orinoco, e deixou claro que se referia às participações nas associações com as empresas estrangeiras.
"Devemos recuperar o controle de todas as associações estratégicas da faixa" do Orinoco, disse. Na região operam as empresas Exxon-Mobil, Chevron e Conoco-Phillips (dos EUA), Total (França), British Petroleum (Reino Unido) e Statoil (Noruega). Todas operam em associação com a estatal PDVSA (Petróleo de Venezuela S.A.).
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Chávez minimiza queda na Bolsa e diz que economia da Venezuela é "pujante"
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O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, minimizou nesta quarta-feira a queda registrada na Bolsa de Valores de Caracas ocorrida ontem --fechando com perda de 18,6%-- e disse que a economia venezuelana "está mais pujante que nunca".
"A Bolsa de Caracas pode cair, o que não vai cair é a economia venezuelana, que está mais pujante que nunca", disse Chávez, que tomou posse de seu novo mandato presidencial hoje.
Sobre a queda da Bolsa venezuelana de ontem, o presidente disse que "estão jogando com o alarmismo, como sempre". "Divirtam-se, que o que vier é bom."
Chávez voltou a defender a "recuperação do domínio" no processo de refino de petróleo pesado da faixa do rio Orinoco, e deixou claro que se referia às participações nas associações com as empresas estrangeiras.
"Devemos recuperar o controle de todas as associações estratégicas da faixa" do Orinoco, disse. Na região operam as empresas Exxon-Mobil, Chevron e Conoco-Phillips (dos EUA), Total (França), British Petroleum (Reino Unido) e Statoil (Noruega). Todas operam em associação com a estatal PDVSA (Petróleo de Venezuela S.A.).
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