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11/04/2007
-
18h01
ANA PAULA RIBEIRO
da Folha Online, em Brasília
O reajuste dos benefícios e aposentadorias acima de um salário mínimo terão reajuste de 3,3% a partir do dia 1º de abril, segundo informou hoje o Ministério da Previdência. O aumento equivale ao INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) acumulado de abril do ano passado a março deste ano.
O aumento está abaixo do que era reivindicado pelas centrais sindicais, que era de 8,57%, o que daria um aumento real --acima da inflação-- de cerca 5%.
A definição do reajuste foi feita antes da reunião do Ministério da Previdência com as centrais sindicais, prevista para esta quarta-feira e remarcada para sexta-feira (13).
O presidente do Sindicato dos Aposentados e Pensionistas da Força Sindical, João Batista Inocentini, não soube informar se a reunião de sexta-feira será mantida. Segundo ele, falta discutir se haverá antecipação da primeira parcela do 13º salário.
De acordo com a Previdência, 16,5 milhões de aposentados e pensionistas recebem benefícios de um salário mínimo, que passará de R$ 350 para R$ 380, reajuste de 8,6%. Já o teto dos benefícios e das contribuições também foi elevado. No caso dos benefícios, o valor máximo passa de R$ 2.801,82 para R$ 2.894,28.
As alíquotas de contribuição dos trabalhadores empregados passarão a incidir sobre valores diferentes. A menor, de 7,65%, valerá para quem ganha até R$ 868,29; a de 8,65%, para quem ganha entre R$ 868,30 e R$ 1.140,00; 9% para quem ganha de R$ 1.140,01 a R$ 1.447,14; e, por último, a de 11%, para quem ganha entre R$ 1.447,15 e R$ 2.894,28.
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Benefícios acima do mínimo têm reajuste de 3,3%; teto vai para R$ 2.894
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O reajuste dos benefícios e aposentadorias acima de um salário mínimo terão reajuste de 3,3% a partir do dia 1º de abril, segundo informou hoje o Ministério da Previdência. O aumento equivale ao INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) acumulado de abril do ano passado a março deste ano.
O aumento está abaixo do que era reivindicado pelas centrais sindicais, que era de 8,57%, o que daria um aumento real --acima da inflação-- de cerca 5%.
A definição do reajuste foi feita antes da reunião do Ministério da Previdência com as centrais sindicais, prevista para esta quarta-feira e remarcada para sexta-feira (13).
O presidente do Sindicato dos Aposentados e Pensionistas da Força Sindical, João Batista Inocentini, não soube informar se a reunião de sexta-feira será mantida. Segundo ele, falta discutir se haverá antecipação da primeira parcela do 13º salário.
De acordo com a Previdência, 16,5 milhões de aposentados e pensionistas recebem benefícios de um salário mínimo, que passará de R$ 350 para R$ 380, reajuste de 8,6%. Já o teto dos benefícios e das contribuições também foi elevado. No caso dos benefícios, o valor máximo passa de R$ 2.801,82 para R$ 2.894,28.
As alíquotas de contribuição dos trabalhadores empregados passarão a incidir sobre valores diferentes. A menor, de 7,65%, valerá para quem ganha até R$ 868,29; a de 8,65%, para quem ganha entre R$ 868,30 e R$ 1.140,00; 9% para quem ganha de R$ 1.140,01 a R$ 1.447,14; e, por último, a de 11%, para quem ganha entre R$ 1.447,15 e R$ 2.894,28.
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