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18/04/2007
-
19h57
da Folha Online
A situação macroeconômica justifica um corte maior na taxa básica de juro brasileira, segundo avaliação da Fecomercio (Federação do Comércio Estado de São Paulo).
O Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central anunciou hoje redução de 0,25 ponto percentual na Selic, de 12,75% para 12,5% ao ano.
A Fecomercio divulgou em nota que a redução de 0,25 ponto percentual na taxa de juros "não surpreendeu" o setor produtivo, "uma vez que segue o comportamento adotado pelo Banco Central nos últimos meses".
"A expectativa da inflação está menor que há alguns meses, o risco Brasil atingiu recordes de baixa sucessivos e o câmbio está valorizado. Os fatos provam que há espaço maior para queda. No entanto, ela não ocorre e frustra o setor produtivo", disse o presidente da Fecomercio, Abram Szajman.
Associação Comercial
O presidente da ACSP (Associação Comercial de São Paulo), Alencar Burti, avalia que o resultado da reunião do Copom não teve novidades.
"A queda de 0,25% na taxa Selic era esperada pelo mercado em virtude da política conservadora adotada pelo Copom. Esperamos que a redução tenha continuidade nas próximas reuniões. Nossa expectativa continua sendo, com este cenário, de um crescimento próximo de 5% no movimento do comércio para este ano."
Fecomércio-RJ
Para a Fercomércio-RJ (Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro), não adianta o governo brasileiro reduzir os juros internos com a preocupação no exterior.
"Não adianta reduzir os juros com os pés no Brasil e a cabeça no exterior. O bom desempenho da economia mundial não pode servir de desculpa para não encararmos a ineficiência dos gastos públicos do país. É preciso criar um ambiente de maior flexibilização da política monetária para que a queda dos juros --não apenas a da Selic, mas principalmente a taxa de financiamento-- chegue ao consumidor e aos micro e pequenos empresários", disse em nota o presidente da Fecomércio-RJ, Orlando Diniz.
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A situação macroeconômica justifica um corte maior na taxa básica de juro brasileira, segundo avaliação da Fecomercio (Federação do Comércio Estado de São Paulo).
O Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central anunciou hoje redução de 0,25 ponto percentual na Selic, de 12,75% para 12,5% ao ano.
A Fecomercio divulgou em nota que a redução de 0,25 ponto percentual na taxa de juros "não surpreendeu" o setor produtivo, "uma vez que segue o comportamento adotado pelo Banco Central nos últimos meses".
"A expectativa da inflação está menor que há alguns meses, o risco Brasil atingiu recordes de baixa sucessivos e o câmbio está valorizado. Os fatos provam que há espaço maior para queda. No entanto, ela não ocorre e frustra o setor produtivo", disse o presidente da Fecomercio, Abram Szajman.
Associação Comercial
O presidente da ACSP (Associação Comercial de São Paulo), Alencar Burti, avalia que o resultado da reunião do Copom não teve novidades.
"A queda de 0,25% na taxa Selic era esperada pelo mercado em virtude da política conservadora adotada pelo Copom. Esperamos que a redução tenha continuidade nas próximas reuniões. Nossa expectativa continua sendo, com este cenário, de um crescimento próximo de 5% no movimento do comércio para este ano."
Fecomércio-RJ
Para a Fercomércio-RJ (Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro), não adianta o governo brasileiro reduzir os juros internos com a preocupação no exterior.
"Não adianta reduzir os juros com os pés no Brasil e a cabeça no exterior. O bom desempenho da economia mundial não pode servir de desculpa para não encararmos a ineficiência dos gastos públicos do país. É preciso criar um ambiente de maior flexibilização da política monetária para que a queda dos juros --não apenas a da Selic, mas principalmente a taxa de financiamento-- chegue ao consumidor e aos micro e pequenos empresários", disse em nota o presidente da Fecomércio-RJ, Orlando Diniz.
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