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23/04/2007
-
11h16
PATRÍCIA ZIMMERMANN
da Folha Online, em Brasília
O serviço de telefonia móvel registrou em março a 965.726 novas habilitações, e atingiu um total de 102,1 milhões de celulares em todo o país. Cerca de 80,44% desse total são pré-pagos, e o restante pós-pagos, segundo balanço divulgado hoje pela Anatel (Agência Nacional de telecomunicações).
Mesmo com uma participação menor no mercado, a Vivo ainda permanece com a maior base de clientes entre as operadoras (28,42%), seguida pela TIM (25,77%) e a Claro (24,09%).
A Oi ficou com 13,08% do mercado, o grupo Telemig Celular/Amazônia Celular com 4,65% e a Brasil Telecom GSM com 3,56%. A CTBC Telecom e a Sercomtel ficaram com 0,35% e 0,09%, respectivamente.
Os dados da agência confirmam a redução no ritmo de crescimento observada nos últimos meses: aproximadamente 0,9% no mês de março, contra 1,5% no mesmo período do ano passado e 2,2% em 2005.
Entretanto, a Anatel destaca que o número de celulares por habitante continua crescendo. Observando os números, é como se mais de seis de cada cem brasileiros aderissem ao serviço no período de um ano. Em março de 2006, o número de celulares correspondia a 48,14% da população, enquanto no mês passado alcançou 54,25%.
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Mesmo com uma participação menor no mercado, a Vivo ainda permanece com a maior base de clientes entre as operadoras (28,42%), seguida pela TIM (25,77%) e a Claro (24,09%).
A Oi ficou com 13,08% do mercado, o grupo Telemig Celular/Amazônia Celular com 4,65% e a Brasil Telecom GSM com 3,56%. A CTBC Telecom e a Sercomtel ficaram com 0,35% e 0,09%, respectivamente.
Os dados da agência confirmam a redução no ritmo de crescimento observada nos últimos meses: aproximadamente 0,9% no mês de março, contra 1,5% no mesmo período do ano passado e 2,2% em 2005.
Entretanto, a Anatel destaca que o número de celulares por habitante continua crescendo. Observando os números, é como se mais de seis de cada cem brasileiros aderissem ao serviço no período de um ano. Em março de 2006, o número de celulares correspondia a 48,14% da população, enquanto no mês passado alcançou 54,25%.
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