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25/04/2007
-
10h16
da Folha Online
A taxa de desemprego em seis regiões metropolitanas do país --Belo Horizonte, Distrito Federal, Porto Alegre, Recife, Salvador e São Paulo-- aumentou para 16,6%, contra taxa de 15,9% registrada em fevereiro. Os dados constam na PED (Pesquisa de Emprego e Desemprego) divulgada nesta quarta-feira (25) pela Fundação Seade e Dieese. (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos).
No mês passado, o contingente de desempregados nestas seis regiões metropolitanas foi estimado em 3,1 milhões de pessoas, 119 mil a mais que em fevereiro. O aumento do desemprego em março se deve ao fechamento de 181 mil postos de trabalho. O índice só não avançou mais devido à saída de 61 mil pessoas do mercado de trabalho, o que resultou no acréscimo de 119 mil pessoas ao total de desempregados.
O número de ocupados nas seis regiões foi estimado em 15,9 milhões de pessoas e a PEA (População Economicamente Ativa) em cerca de 19 milhões.
Em todas as regiões foi verificada alta do desemprego. Em Belo Horizonte, que revelou o maior aumento, a taxa subiu 7%, para 16,2% da PEA, seguida pelo Distrito Federal, com alta de 5,6% (para 20,6%).
Em Porto Alegre, a taxa de desemprego subiu 4,9% (para 14,9%); em São Paulo a alta foi de 3,9% (para 16,9%), em Recife de 3,4% (para 21,4%) e em Salvador de 2,7% (para 24,7%).
De janeiro para fevereiro, o rendimento real médio dos trabalhadores ocupados e assalariados nas seis regiões ficou praticamente estável, passando a equivaler R$ 1.036 e R$ 1.105, respectivamente.
Na comparação com fevereiro de 2006, considerando dados atualizados pela inflação regional de cada capital, a renda dos ocupados subiu em média 2,6% e a dos assalariados, 1,84%.
São Paulo
Em São Paulo, a taxa de desemprego total aumentou de 15,3% para 15,9% entre fevereiro e março. Segundo a a Fundação Seade e o Dieese, este é um comportamento usual do período --é normal as empresas demitirem nos primeiros meses do ano. O total de desempregados no período foi estimado em 1,598 milhão.
Segundo a pesquisa, houve aumento de 52 mil pessoas ao contingente de desempregados no mês passado, resultado da eliminação de 106 mil ocupações, número que superou a saída de 54 mil pessoas do mercado de trabalho.
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A taxa de desemprego em seis regiões metropolitanas do país --Belo Horizonte, Distrito Federal, Porto Alegre, Recife, Salvador e São Paulo-- aumentou para 16,6%, contra taxa de 15,9% registrada em fevereiro. Os dados constam na PED (Pesquisa de Emprego e Desemprego) divulgada nesta quarta-feira (25) pela Fundação Seade e Dieese. (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos).
No mês passado, o contingente de desempregados nestas seis regiões metropolitanas foi estimado em 3,1 milhões de pessoas, 119 mil a mais que em fevereiro. O aumento do desemprego em março se deve ao fechamento de 181 mil postos de trabalho. O índice só não avançou mais devido à saída de 61 mil pessoas do mercado de trabalho, o que resultou no acréscimo de 119 mil pessoas ao total de desempregados.
O número de ocupados nas seis regiões foi estimado em 15,9 milhões de pessoas e a PEA (População Economicamente Ativa) em cerca de 19 milhões.
Em todas as regiões foi verificada alta do desemprego. Em Belo Horizonte, que revelou o maior aumento, a taxa subiu 7%, para 16,2% da PEA, seguida pelo Distrito Federal, com alta de 5,6% (para 20,6%).
Em Porto Alegre, a taxa de desemprego subiu 4,9% (para 14,9%); em São Paulo a alta foi de 3,9% (para 16,9%), em Recife de 3,4% (para 21,4%) e em Salvador de 2,7% (para 24,7%).
De janeiro para fevereiro, o rendimento real médio dos trabalhadores ocupados e assalariados nas seis regiões ficou praticamente estável, passando a equivaler R$ 1.036 e R$ 1.105, respectivamente.
Na comparação com fevereiro de 2006, considerando dados atualizados pela inflação regional de cada capital, a renda dos ocupados subiu em média 2,6% e a dos assalariados, 1,84%.
São Paulo
Em São Paulo, a taxa de desemprego total aumentou de 15,3% para 15,9% entre fevereiro e março. Segundo a a Fundação Seade e o Dieese, este é um comportamento usual do período --é normal as empresas demitirem nos primeiros meses do ano. O total de desempregados no período foi estimado em 1,598 milhão.
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