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30/04/2007
-
12h40
ANA PAULA RIBEIRO
da Folha Online, em Brasília
O Banco Central espera que a relação entre a dívida do setor público em relação ao PIB (Produto Interno Bruto) chegue em dezembro a 44,2%. Em março, chegou a 45% (R$ 1,088 trilhão), ante 44,7% no mês anterior.
De acordo com Altamir Lopes, chefe do Departamento Econômico do Banco Central, essa projeção leva em conta uma previsão de crescimento da economia de 4,1%, um superávit primário --receitas menos despesas, excluindo gastos com juros-- de 3,8% do PIB, juros médios de 12,13% no não e o dólar cotado a R$ 2,06.
Caso o governo utilize toda a margem do PPI (Projeto Piloto de Investimentos), a relação ficaria em 44,7%. Nesse projeto o governo pode abater os investimentos feitos em obras de infra-estrutura consideradas prioritárias até o limite de R$ 11,3 bilhões (0,45% do PIB).
A previsão para o déficit nominal (receitas menos despesas, incluindo gastos com juros) é de 2,1% do PIB.
Antes da revisão das contas nacionais feita pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a dívida líquida do setor público tinha encerrado 2006 em 50% do PIB. Com a alteração, caiu para 44,9%.
Com essa nova realidade, o governo trabalha agora com novas metas no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). A projeção é que a relação entre dívida e PIB chegue em 2010 a 35%. A projeção anterior era de 40%.
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De acordo com Altamir Lopes, chefe do Departamento Econômico do Banco Central, essa projeção leva em conta uma previsão de crescimento da economia de 4,1%, um superávit primário --receitas menos despesas, excluindo gastos com juros-- de 3,8% do PIB, juros médios de 12,13% no não e o dólar cotado a R$ 2,06.
Caso o governo utilize toda a margem do PPI (Projeto Piloto de Investimentos), a relação ficaria em 44,7%. Nesse projeto o governo pode abater os investimentos feitos em obras de infra-estrutura consideradas prioritárias até o limite de R$ 11,3 bilhões (0,45% do PIB).
A previsão para o déficit nominal (receitas menos despesas, incluindo gastos com juros) é de 2,1% do PIB.
Antes da revisão das contas nacionais feita pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a dívida líquida do setor público tinha encerrado 2006 em 50% do PIB. Com a alteração, caiu para 44,9%.
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