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01/05/2007
-
14h24
MÁRCIO RODRIGUES
da Folha Online
O ministro Carlos Lupi (Trabalho) disse nesta terça-feira que a geração de emprego no país em 2007 deve se aproximar ou bater o recorde de 1992, quando foram gerados cerca 1,5 milhão de empregos formais.
A afirmação foi feita com base nos últimos dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) do Ministério do Trabalho, que apresentaram recorde histórico em março deste ano.
O governo foi cobrado pelo presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores), Edílson de Paula, sobre uma agenda positiva para o trabalhador. Em resposta, Lupi disse que essa também é a vontade do governo.
"Temos de trabalhar o crescimento econômico para que o Estado se torne o gerador de emprego. O Estado tem de ser uma locomotiva do crescimento. E é isso que o presidente Lula quer fazer com o PAC [Programa de Aceleração do Crescimento]", disse o ministro durante a festa do Dia do Trabalho da CUT, realizada no centro de São Paulo desde as 12h.
Sobre a reunião com o ministro Guido Mantega (Fazenda), marcada para esta quarta-feira, a fim de discutir a desvinculação de 20% dos recursos do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador) --cerca de R$ 4 bilhões--, e para a redução de impostos na folha de pagamento e para micro e pequenas empresas, Lupi afirmou que o encontro foi desmarcado em virtude da transmissão de posse da presidência do BNDES, no qual ele e Mantega estarão presentes.
No entanto, o ministro afirmou que amanhã mesmo no BNDES irá agendar uma nova reunião, ainda para a próxima semana. "Quero a desvinculação dos recursos do FAT para que eles sejam repassados a Estados e municípios para qualificarem o trabalhador."
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O ministro Carlos Lupi (Trabalho) disse nesta terça-feira que a geração de emprego no país em 2007 deve se aproximar ou bater o recorde de 1992, quando foram gerados cerca 1,5 milhão de empregos formais.
A afirmação foi feita com base nos últimos dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) do Ministério do Trabalho, que apresentaram recorde histórico em março deste ano.
O governo foi cobrado pelo presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores), Edílson de Paula, sobre uma agenda positiva para o trabalhador. Em resposta, Lupi disse que essa também é a vontade do governo.
"Temos de trabalhar o crescimento econômico para que o Estado se torne o gerador de emprego. O Estado tem de ser uma locomotiva do crescimento. E é isso que o presidente Lula quer fazer com o PAC [Programa de Aceleração do Crescimento]", disse o ministro durante a festa do Dia do Trabalho da CUT, realizada no centro de São Paulo desde as 12h.
Sobre a reunião com o ministro Guido Mantega (Fazenda), marcada para esta quarta-feira, a fim de discutir a desvinculação de 20% dos recursos do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador) --cerca de R$ 4 bilhões--, e para a redução de impostos na folha de pagamento e para micro e pequenas empresas, Lupi afirmou que o encontro foi desmarcado em virtude da transmissão de posse da presidência do BNDES, no qual ele e Mantega estarão presentes.
No entanto, o ministro afirmou que amanhã mesmo no BNDES irá agendar uma nova reunião, ainda para a próxima semana. "Quero a desvinculação dos recursos do FAT para que eles sejam repassados a Estados e municípios para qualificarem o trabalhador."
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