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09/05/2007
-
10h52
da Folha Online
A Vivo Participações, holding de telefonia móvel, anunciou hoje prejuízo de R$ 19,3 milhões no primeiro trimestre deste ano, ante perdas de R$ 179,3 milhões nos primeiros três meses do ano passado. O resultado foi pior do que o esperado por algumas corretoras do mercado, que esperavam perdas da ordem de R$ 7 milhões.
A base de clientes da empresa caiu de 30.138 usuários no início de 2006 para 29.030 em março passado. A Vivo amargou perda líquida de clientes de 23 mil usuários no trimestre, quando sua participação no mercado caiu de 43,5% para 37,6% entre os dois trimestres.
Também piorou a taxa de desconexação ("churn rate") da base de clientes da Vivo, de 1,8% para 2,6% entre os dois trimestres. A empresa atribuiu o aumento à maior competição e ao "ajuste efetivado na base de clientes ocorrido no segundo trimestre de 2006".
Por outro lado, a Vivo conseguiu reduzir os custos para aquisição de clientes (SAC), de R$ 125 para R$ 100, e aumentar a receita média gerada por clientes, de R$ 25,4/mês para R$ 30/mês. Segundo a empresa, o valor do SAC foi reduzido por conta de menores subsídios concedidos para venda de aparelhos, na redução de despesas com publicidade, além da queda no custo de mercadorias vendidas (18,7%).
A receita líquida totalizou R$ 2,850 bilhões, um aumento de 10,6% sobre o resultado no início do ano passado. O Ebitda (lucro antes de despesas financeiras, impostos e depreciações) foi de R$ 757 milhões, um incremento de 5,6% sobre o primeiro trimestre de 2006.
O resultado financeiro líquido (receita financeira menos despesa) ficou negativo em R$ 118,7 milhões, ante resultado também negativo em R$ 186,2 milhões no início do ano passado.
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A base de clientes da empresa caiu de 30.138 usuários no início de 2006 para 29.030 em março passado. A Vivo amargou perda líquida de clientes de 23 mil usuários no trimestre, quando sua participação no mercado caiu de 43,5% para 37,6% entre os dois trimestres.
Também piorou a taxa de desconexação ("churn rate") da base de clientes da Vivo, de 1,8% para 2,6% entre os dois trimestres. A empresa atribuiu o aumento à maior competição e ao "ajuste efetivado na base de clientes ocorrido no segundo trimestre de 2006".
Por outro lado, a Vivo conseguiu reduzir os custos para aquisição de clientes (SAC), de R$ 125 para R$ 100, e aumentar a receita média gerada por clientes, de R$ 25,4/mês para R$ 30/mês. Segundo a empresa, o valor do SAC foi reduzido por conta de menores subsídios concedidos para venda de aparelhos, na redução de despesas com publicidade, além da queda no custo de mercadorias vendidas (18,7%).
A receita líquida totalizou R$ 2,850 bilhões, um aumento de 10,6% sobre o resultado no início do ano passado. O Ebitda (lucro antes de despesas financeiras, impostos e depreciações) foi de R$ 757 milhões, um incremento de 5,6% sobre o primeiro trimestre de 2006.
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