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10/05/2007
-
13h47
da Folha Online
A Receita Federal desmontou um esquema internacional de lavagem de dinheiro em Natal (RN) com recursos oriundos da Noruega. A lavagem ocorria por meio de investimentos no mercado imobiliário. A ação, denominada de operação Paraíso, foi feita em conjunto com o Ministério Público, a Polícia Federal e a Justiça Federal.
Entre os principais envolvidos no esquema estão três grupos de origem norueguesa, que operavam com empreendimentos imobiliários, entre eles condomínios, hotéis e resorts. Um advogado brasileiro, cúmplice da quadrilha, fazia as simulações para dar os ares de legalidades aos projetos relacionados.
A descoberta do golpe aconteceu quando os agentes federais começaram a investigar o ingresso de um grande volume de recursos estrangeiros no Rio Grande do Norte, principalmente em investimentos imobiliários.
Quando já estava sendo investigada a legalidade do dinheiro, em função de uma série de denúncias sobre a prática de lavagem de dinheiro, foi publicada na imprensa local a tradução de um reportagem de jornal norueguês, em que um dos envolvidos dizia que Natal era um paraíso, não tinha polícia, não tinha Receita, não tinha nada.
A operação Paraíso contou ainda com a participação da polícia norueguesa, que, simultaneamente, realizou prisões de envolvidos que se encontravam naquele país.
Segundo informaram os policiais noruegueses, em reunião que antecedeu a operação, o grupo identificado é responsável pela pratica vários tipos de crimes na Noruega, incluindo tráfico de drogas, roubos, extorsões e homicídios.
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Receita Federal desmonta esquema de lavagem de dinheiro em Natal
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A Receita Federal desmontou um esquema internacional de lavagem de dinheiro em Natal (RN) com recursos oriundos da Noruega. A lavagem ocorria por meio de investimentos no mercado imobiliário. A ação, denominada de operação Paraíso, foi feita em conjunto com o Ministério Público, a Polícia Federal e a Justiça Federal.
Entre os principais envolvidos no esquema estão três grupos de origem norueguesa, que operavam com empreendimentos imobiliários, entre eles condomínios, hotéis e resorts. Um advogado brasileiro, cúmplice da quadrilha, fazia as simulações para dar os ares de legalidades aos projetos relacionados.
A descoberta do golpe aconteceu quando os agentes federais começaram a investigar o ingresso de um grande volume de recursos estrangeiros no Rio Grande do Norte, principalmente em investimentos imobiliários.
Quando já estava sendo investigada a legalidade do dinheiro, em função de uma série de denúncias sobre a prática de lavagem de dinheiro, foi publicada na imprensa local a tradução de um reportagem de jornal norueguês, em que um dos envolvidos dizia que Natal era um paraíso, não tinha polícia, não tinha Receita, não tinha nada.
A operação Paraíso contou ainda com a participação da polícia norueguesa, que, simultaneamente, realizou prisões de envolvidos que se encontravam naquele país.
Segundo informaram os policiais noruegueses, em reunião que antecedeu a operação, o grupo identificado é responsável pela pratica vários tipos de crimes na Noruega, incluindo tráfico de drogas, roubos, extorsões e homicídios.
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