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GM espera sair da concordata até julho, afirma jornal
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da France Presse, em Washington
da Folha Online
A montadora americana GM (General Motors), que pediu concordata em 1º de junho, espera sair da situação a partir de meados de julho, antes do previsto inicialmente, informa o "Financial Times".
Segundo o jornal, que cita fontes ligadas ao caso, a GM considera que nenhuma das 500 objeções apresentadas até o momento contra o plano de reestruturação pelos credores e fabricantes de equipamentos do grupo pode impedir a aprovação do mesmo pelo juiz de falências, esperada para 30 de junho.
Paul Sancya/AP |
Com um prejuízo acumulado de US$ 88 bilhões desde 2004, GM já recebeu US$ 20 bilhões do governo para manter produção |
O plano prevê o surgimento de uma nova GM, para a qual seriam cedidos os ativos mais saudáveis. A montadora ficaria então 60% nas mãos do Estado, em troca da injeção de US$ 30 bilhões de ajuda federal, que se somariam aos US$ 20 bilhões já concedidos.
Ao mesmo tempo, uma fonte ligada ao caso entrevistada por outro jornal financeiro, o "Wall Street Journal", afirmou que pretender sair da concordata em meados de julho é "um pouco pretensioso" por parte da GM, já que isto significa que o juiz teria que se ocupar de todas as objeções até 1º de julho e que a cessão (dos ativos saudáveis à nova GM) se concretize até então.
No início deste mês, o diretor financeiro da General Motors, Ray Young, disse que a montadora pode deixar o processo de concordata em pouco mais de dois meses.
A GM está sob proteção do "Capítulo 11" da Lei de Falências americana --o equivalente à concordata (ou recuperação judicial, no Brasil).
O pedido da GM por proteção é o terceiro maior da história dos Estados Unidos, sendo o maior já feito pela indústria manufatureira do país. Em termos de ativos (US$ 82 bilhões), a concordata da GM só fica atrás dos colapsos do banco de investimento Lehman Brothers e da companhia de telecomunicações WorldCom.
Segundo o plano apresentado pela montadora, o sindicato UAW (United Auto Workers) terá 17,5% dos títulos da nova GM.
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O Brasil nao teve problemas porque os bancos nao precisaram correr risco nenhum tiveram lucro usando dinheiro do governo com alto juros aprovado pelo governo, mas como os custos em geral estao crescendo muito impulsionado por propagandas suspeitas, quem pode quebrar no Brasil e a classe media pois nao terao $$ para pagar o alto custo dos servicos de crecdito brasileiro.
Portanto olho vivo nao se deixem individar por propagandas enganosas...a coisa pode quebrar, temos que ter o pe no cha.
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