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26/12/2002
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19h38
A persistência da greve dos petroleiros na Venezuela, quarto produtor mundial de petróleo, levou os preços do produto a registrarem novamente seu maior nível em dois anos na Bolsa de Futuros de Nova York (Nymex).
Nesta quinta-feira, o contrato futuro do barril para fevereiro subiu 1,62%, ou 52 centavos para US$ 32,48. Já o mercado de Londres não funcionou hoje, devido ao feriado de Natal, comemorado ontem.
O mercado abriu otimista, com a notícia de que os estoques de petróleo norte-americanos subiram em 700 mil barris na última semana, segundo dados da Agência de Informações sobre Energia.
Mas a notícia sequer repercutiu, diante das preocupações com a greve na Venezuela, que vai precisar importar gasolina do Brasil para contornar a falta de combustível gerada pela greve.
Hoje, os funcionários da petroleira estatal PDVSA decidiram estender a greve, que já dura 25 dias, até que o presidente Hugo Chávez renuncie.
As tensões também aumentaram entre os Estados Unidos e o Iraque. Uma intervenção militar norte-americana no Golfo Pérsico, maior região produtora de petróleo do mundo, teria forte impacto sobre os preços do produto.
Com agências internacionais
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Petróleo passa de US$ 32 com extensão da greve na Venezuela
Petróleo passa de US$ 32 com extensão da greve na Venezuela
da Folha OnlineA persistência da greve dos petroleiros na Venezuela, quarto produtor mundial de petróleo, levou os preços do produto a registrarem novamente seu maior nível em dois anos na Bolsa de Futuros de Nova York (Nymex).
Nesta quinta-feira, o contrato futuro do barril para fevereiro subiu 1,62%, ou 52 centavos para US$ 32,48. Já o mercado de Londres não funcionou hoje, devido ao feriado de Natal, comemorado ontem.
O mercado abriu otimista, com a notícia de que os estoques de petróleo norte-americanos subiram em 700 mil barris na última semana, segundo dados da Agência de Informações sobre Energia.
Mas a notícia sequer repercutiu, diante das preocupações com a greve na Venezuela, que vai precisar importar gasolina do Brasil para contornar a falta de combustível gerada pela greve.
Hoje, os funcionários da petroleira estatal PDVSA decidiram estender a greve, que já dura 25 dias, até que o presidente Hugo Chávez renuncie.
As tensões também aumentaram entre os Estados Unidos e o Iraque. Uma intervenção militar norte-americana no Golfo Pérsico, maior região produtora de petróleo do mundo, teria forte impacto sobre os preços do produto.
Com agências internacionais
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