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22/04/2004
-
18h05
PATRICIA ZIMMERMANN
da Folha Online, em Brasília
O ministro do Desenvolvimento, Luiz Fernando Furlan, reconheceu hoje que o desemprego é grave nas grandes regiões metropolitanas, o que gera uma situação de "urgência". Segundo ele, no entanto, "as ofertas de emprego estão dentro da normalidade" no interior do país.
A declaração do ministro foi feita ao comentar os dados divulgados hoje pela Fundação Seade/Dieese, que registrou um novo recorde histórico, com 20,6% na região metropolitana de São Paulo.
Sem entrar em detalhes da estratégia do governo para reverter a crise de emprego no país, o ministro afirmou que há medidas já tomadas e outras que poderão ser adotadas "para atacar frontalmente essa questão nas zonas metropolitanas de grande porte".
Como exemplo ele citou como alternativa que pode contribuir para ampliar o número de vagas nas grandes cidades a proposta que altera os financiamentos para a os setores de habitação popular e saneamento básico, mas que ainda depende de aprovação no Congresso, cuja pauta está trancada.
Ele destacou que a medida irá facilitar a recuperação do setor de construção civil, um dos grandes empregadores no país, e que no ano passado foi responsável por um grande número de dispensas.
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da Folha Online, em Brasília
O ministro do Desenvolvimento, Luiz Fernando Furlan, reconheceu hoje que o desemprego é grave nas grandes regiões metropolitanas, o que gera uma situação de "urgência". Segundo ele, no entanto, "as ofertas de emprego estão dentro da normalidade" no interior do país.
A declaração do ministro foi feita ao comentar os dados divulgados hoje pela Fundação Seade/Dieese, que registrou um novo recorde histórico, com 20,6% na região metropolitana de São Paulo.
Sem entrar em detalhes da estratégia do governo para reverter a crise de emprego no país, o ministro afirmou que há medidas já tomadas e outras que poderão ser adotadas "para atacar frontalmente essa questão nas zonas metropolitanas de grande porte".
Como exemplo ele citou como alternativa que pode contribuir para ampliar o número de vagas nas grandes cidades a proposta que altera os financiamentos para a os setores de habitação popular e saneamento básico, mas que ainda depende de aprovação no Congresso, cuja pauta está trancada.
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