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12/01/2005
-
09h50
VINICIUS ALBUQUERQUE
da Folha Online
Os preços do petróleo registram alta nesta quarta-feira devido à ameaça de frio intenso nos EUA nos próximos dias. Os investidores aguardam hoje a divulgação do relatório semanal do Departamento de Energia dos EUA para avaliar a situação dos estoques de combustível para aquecedores.
O barril para entrega em fevereiro, negociado em Nova York, estava cotado a US$ 45,95 às 9h15 (em Brasília), alta de 0,59%. O barril do petróleo Brent, negociado em Londres, estava cotado a US$ 43,43, alta de 0,32%.
As previsões meteorológicas de frio mais intenso nos EUA no fim deste mês e no início de fevereiro colocaram o preço da commodity de novo em trajetória de alta.
Quanto aos estoques americanos de petróleo e destilados são esperadas, respectivamente, uma queda de 1,7 milhão de barris e uma alta de 800 mil barris.
Também cria instabilidade no mercado a onda de violência no Oriente Médio, que ameaça as instalações petrolíferas da região, e o possível corte de mais um milhão de barris por dia na produção mundial dos países membros da Opep (Organização do Países Exportadores de Petróleo). A reunião do cartel ocorre no dia 30 deste mês.
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Ameaça de frio nos EUA pressiona cotações do petróleo
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Os preços do petróleo registram alta nesta quarta-feira devido à ameaça de frio intenso nos EUA nos próximos dias. Os investidores aguardam hoje a divulgação do relatório semanal do Departamento de Energia dos EUA para avaliar a situação dos estoques de combustível para aquecedores.
O barril para entrega em fevereiro, negociado em Nova York, estava cotado a US$ 45,95 às 9h15 (em Brasília), alta de 0,59%. O barril do petróleo Brent, negociado em Londres, estava cotado a US$ 43,43, alta de 0,32%.
As previsões meteorológicas de frio mais intenso nos EUA no fim deste mês e no início de fevereiro colocaram o preço da commodity de novo em trajetória de alta.
Quanto aos estoques americanos de petróleo e destilados são esperadas, respectivamente, uma queda de 1,7 milhão de barris e uma alta de 800 mil barris.
Também cria instabilidade no mercado a onda de violência no Oriente Médio, que ameaça as instalações petrolíferas da região, e o possível corte de mais um milhão de barris por dia na produção mundial dos países membros da Opep (Organização do Países Exportadores de Petróleo). A reunião do cartel ocorre no dia 30 deste mês.
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