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12/01/2005
-
14h53
VINICIUS ALBUQUERQUE
da Folha Online
As Bolsas americanas operam em ligeira alta nesta quarta-feira. Os índices tentam se equilibrar com à divulgação de mais um déficit recorde na balança comercial dos EUA, de US$ 60,3 bilhões, em novembro.
Às 14h53 (em Brasília), na Bolsa de Valores de Nova York, o índice Dow Jones 30 Industrials subia 0,15%, indo para 10.571 pontos, enquanto o S&P 500 ganhava 0,02%, indo para 1.183 pontos. A Bolsa eletrônica Nasdaq registrava ligeira alta de 0,07%, operando com 2.081 pontos.
Com o recorde de novembro, o déficit comercial dos EUA totaliza US$ 561,3 bilhões, muito acima dos US$ 496,5 bilhões referentes ao ano todo de 2003. A expectativa é de que, quando o dado de dezembro for divulgado, o desequilíbrio comercial dos EUA ultrapasse os US$ 600 bilhões, recorde histórico.
As exportações americanas caíram 2,3%, para US$ 66,5 bilhões, primeira queda em cinco meses. As importações, por sua vez, subiram 1,3%, para um recorde de US$ 155,8 bilhões, puxados para cima pelas importações de derivados de petróleo (+11,8%), que atingiram o recorde de US$ 19,4 bilhões.
Com o déficit, o dólar deve continuar a cair diante de outras moedas, como no caso do euro. Um dólar mais fraco torna as exportações americanas mais competitivas, mas pode frear o fluxo de investimentos estrangeiros no país.
Na curva ascendente estavam os papéis da Intel --maior fabricante mundial de microchips--, que divulgou receita recorde no trimestre passado e aumentou sua previsão de investimentos em mais de US$ 1 bilhão. Os papéis da empresa subiam 3%.
O petróleo também está na pauta do dia. O Departamento de Energia dos EUA deve divulgar hoje seu relatório semanal sobre estoques de petróleo e de derivados. A previsão dos analistas é de uma queda de 1,7 milhão de barris no estoque de petróleo e um aumento de 800 mil barris no de destilados.
Com agências internacionais
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Às 14h53 (em Brasília), na Bolsa de Valores de Nova York, o índice Dow Jones 30 Industrials subia 0,15%, indo para 10.571 pontos, enquanto o S&P 500 ganhava 0,02%, indo para 1.183 pontos. A Bolsa eletrônica Nasdaq registrava ligeira alta de 0,07%, operando com 2.081 pontos.
Com o recorde de novembro, o déficit comercial dos EUA totaliza US$ 561,3 bilhões, muito acima dos US$ 496,5 bilhões referentes ao ano todo de 2003. A expectativa é de que, quando o dado de dezembro for divulgado, o desequilíbrio comercial dos EUA ultrapasse os US$ 600 bilhões, recorde histórico.
As exportações americanas caíram 2,3%, para US$ 66,5 bilhões, primeira queda em cinco meses. As importações, por sua vez, subiram 1,3%, para um recorde de US$ 155,8 bilhões, puxados para cima pelas importações de derivados de petróleo (+11,8%), que atingiram o recorde de US$ 19,4 bilhões.
Com o déficit, o dólar deve continuar a cair diante de outras moedas, como no caso do euro. Um dólar mais fraco torna as exportações americanas mais competitivas, mas pode frear o fluxo de investimentos estrangeiros no país.
Na curva ascendente estavam os papéis da Intel --maior fabricante mundial de microchips--, que divulgou receita recorde no trimestre passado e aumentou sua previsão de investimentos em mais de US$ 1 bilhão. Os papéis da empresa subiam 3%.
O petróleo também está na pauta do dia. O Departamento de Energia dos EUA deve divulgar hoje seu relatório semanal sobre estoques de petróleo e de derivados. A previsão dos analistas é de uma queda de 1,7 milhão de barris no estoque de petróleo e um aumento de 800 mil barris no de destilados.
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