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27/01/2005
-
10h46
FABIANA FUTEMA
da Folha Online
O emprego e a renda deram sinais de recuperação na região metropolitana de São Paulo em 2004. Após seis anos consecutivos de retração, a renda média real do trabalhador cresceu 1,5% em 2004, atingindo R$ 1.015.
Além disso, depois de três anos consecutivos de queda, o emprego voltou a crescer na região no ano passado.
A taxa de desemprego na região metropolitana de São Paulo recuou pelo oitavo mês consecutivo e atingiu 17,1% da PEA (População Economicamente Ativa) em dezembro, segundo a Fundação Seade/Dieese. Considerando a média do ano, a taxa caiu de 19,9% em 2003 para 18,7% em 2004.
A queda do desemprego em 2004 é reflexo da geração de 256 mil empregos, volume suficiente para incorporar a entrada de 171 mil mil pessoas na PEA. Com isso, o contingente de desempregados na região sofreu uma redução de 85 mil pessoas, passando a corresponder a 1,859 milhão.
O nível de ocupação em 2004 registrou um aumento de 3,3%, resultado da geração de postos de trabalho no comércio (41 mil), na indústria (41 mil) e em serviços (183 mil). Por outro lado, houve redução de mão-de-obra nos chamados outros setores (-9 mil), compostos por construção civil e trabalhos domésticos.
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O emprego e a renda deram sinais de recuperação na região metropolitana de São Paulo em 2004. Após seis anos consecutivos de retração, a renda média real do trabalhador cresceu 1,5% em 2004, atingindo R$ 1.015.
Além disso, depois de três anos consecutivos de queda, o emprego voltou a crescer na região no ano passado.
A taxa de desemprego na região metropolitana de São Paulo recuou pelo oitavo mês consecutivo e atingiu 17,1% da PEA (População Economicamente Ativa) em dezembro, segundo a Fundação Seade/Dieese. Considerando a média do ano, a taxa caiu de 19,9% em 2003 para 18,7% em 2004.
A queda do desemprego em 2004 é reflexo da geração de 256 mil empregos, volume suficiente para incorporar a entrada de 171 mil mil pessoas na PEA. Com isso, o contingente de desempregados na região sofreu uma redução de 85 mil pessoas, passando a corresponder a 1,859 milhão.
O nível de ocupação em 2004 registrou um aumento de 3,3%, resultado da geração de postos de trabalho no comércio (41 mil), na indústria (41 mil) e em serviços (183 mil). Por outro lado, houve redução de mão-de-obra nos chamados outros setores (-9 mil), compostos por construção civil e trabalhos domésticos.
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